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Sexo: o grande playground moderno
A trilogia “Cinquenta Tons” é o mais novo best-seller que chega ao Brasil e mexe com o mercado editorial. Mas desta vez não são histórias épicas, muito menos vampirescas. É sobre sexo, sexo e... sexo. Escrito pela bem-sucedida executiva de TV E. L. James, os livros, categorizados como eróticos femininos, já venderam quase 1 milhão de exemplares no Reino Unido, equivalente a 4,25 milhões de libras esterlinas. Os títulos da trilogia são: “Cinquenta Tons de Cinza”, “Cinquenta Tons Mais Escuros” e “Cinquenta Tons de Liberdade”.Se brincar com o sexo tornou-se algo comum, a profundidade e a complexidade que envolvem o tema foram deixadas de lado para que o grande “playground” moderno não fosse ameaçado. E se o cotidiano é agora encharcado – e direcionado - pelo desejo sexual, não há tempo para ser prudente; pelo contrário, dizem, precisamos é de uma boa dose de loucura para que a experiência do “sexo-fetiche” seja realmente boa.
Mas o fato é que, na vida real, nem todo dia é dia de parque, e nem tudo é brincadeira. “Muitas pessoas vivem atormentadas pela sua sexualidade. Enfrentam problemas de todos os tipos”, disse o psiquiatra John White, em Eros e Sexualidade. De fato, o assunto não é tão somente biológico, nem tão somente prazer. “A sexualidade não acontece no vazio. Ela dialoga com as culturas, seus códigos e rituais”, afirma Ageu Lisboa, psicólogo e autor de Sexo: espiritualidade, instinto e cultura. Ele acrescenta que “a sexualidade é a maior motivação para a literatura, telenovelas, artes, sermões religiosos e indagação de psicólogos”.
Não são os romances eróticos que vão dar à sexualidade o valor que ela tem, mas sim como a compreendemos à luz do Deus que a criou. Como lembra Esly Regina Carvalho em Saúde Emocional e Vida Cristã, Deus não é um “desmancha-prazeres”, ele nos fez seres sexuais de propósito. “Ele nos criou com a necessidade de ter relações íntimas, não apenas sexuais, mas intimidade emocional, espiritual e psicológica”.
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