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As cartas de amor de Antônio Elias e de Maria José

Em tempos de comunicações e relacionamentos instantâneos, Ultimato relembra (revista Ultimato 294) a troca de correspondências na década de 50 entre o avivalista Antonio Elias e sua então namorada Maria José. O que mudou de lá para cá?


As cartas de amor de Antônio Elias e de Maria José

A correspondência entre Antonio Elias e Maria José começou tímida. Ela se dirigia a ele chamando-o de Dr. Antonio Elias em todas as cartas de 1946 e nas primeiras de 1947. Só depois apareceram as incontidas expressões efusivas de afeto: “meu amigo”, “mui prezado amigo”, “querido amigo”, “meu amigo prezadíssimo”, até chegar no “meu príncipe encantado”.


Antonio Elias, por sua vez, era muito seco. Durante um ano e meio chamava-a apenas de “Maria José”. Depois usou o apelido “Zezé” e ousou o superlativo “prezadíssima”. Então descambou por completo: “amiguinha querida”, “minha fada” e “princesinha dos meus sonhos”.

Na carta de 5 de maio de 1947 Antonio Elias escreve: “Há humor, candura, suavidade, perfume, ouro, incenso e mirra em suas cartas”.

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