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Palavra do leitor

Suicídio do Irã

“Câncer” foi a designação que o Aiatolá Ali Kamenei, autoridade máxima do Irã, deu a Israel; 2 ou 3 dias depois Mahamoud Amhadinejad, presidente do Irã, discursou, de novo, negando que tenha havido o holocausto [morte de 6 milhões de judeus], e incitando o banimento de Israel do mapa.

Jean-Marie Le Pen, famoso político francês, foi condenado por negar crimes contra a humanidade, ao dizer que a ocupação nazista não foi “especialmente inumana”.

Nosso texto, de 06.02.2012, versou sobre o câncer, e no do dia 13 sobre os “ossos secos”, Palavra Profética de Deus, através do Profeta Ezequiel, a respeito da restauração da Nação de Israel.

O povo estava espalhado pelo mundo inteiro, e seria, como de fato foi, reajuntado [como os ossos secos da profecia] em sua antiga terra, com os mesmos costumes de outrora [menos os sacrifícios, pois não há mais o Templo, destruído em 70 AD].

O ressurgimento desse povo mantendo a língua original, falada desde o início de sua história [Hebraico], foi o maior feito! Só isso já bastaria para dar credibilidade a todas as Profecias.

É impressionante a riqueza de detalhes da palavra profética sobre o vale dos ossos secos, e mais incrível ainda é verificar que o cumprimento se deu exatamente igual ao profetizado [Leia "Ossos secos", neste espaço, com data do dia 13].

Mencionamos em um livro, que publicamos em 2001, que “Richard Rogers, pastor na virada do século XVI, em Wettersfield, Essex, condado do sul da Inglaterra, foi perguntado por que era tão preciso. Ele respondeu: ‘Ó, senhor, eu sirvo a um Deus preciso’”.

Reiteramos que é impressionante a riqueza de detalhes com que foi cumprida a profecia dos ossos secos; e temos absoluta convicção que as profecias ainda por acontecer terão o seu cumprimento com a exatidão com que foram previamente anunciadas.

Os inimigos de Israel, é o que parece, querem pagar para ver!

Não é uma ameaça, mas temos que ter em conta que o nosso Deus e Pai é amor, é bom, é misericordioso, é fiel, é perfeito, mas, também, é Justo!

Pensava-se, na ocasião da refundação do Estado de Israel, que esse acontecimento histórico fosse o fim da linha dos problemas para os israelenses; assim pensavam, quiçá, todas as outras nações.

Fim da linha, pois, a partir de então, seria um “mar de rosas”: paz, trabalho, culto ao nosso Deus, o mesmo Deus de Abraão, Isaque e Jacó, enfim, o Deus de Israel.

Acontece que a ONU, em sua resolução 181, de 29.11.1947, concedeu, também, aos árabes terras para se estabelecerem como nação; eles preferiram não acatar a decisão histórica das Nações Unidas [não se estabeleceram como nação] e partiram para a guerra contra Israel; e guerras são constantes desde então.

Mas na agenda do nosso Deus e Pai ainda há muitas outras coisas acontecendo e por acontecer; as principais, entre elas: apostasia; arrebatamento dos convertidos a Jesus [essa presença tem impedido a manifestação do anticristo]; só então o anticristo se revela como tal; a grande tribulação (Mt 24. 21); a volta do Senhor Jesus para reinar sobre as nações [com Israel e a Igreja], a partir de Jerusalém, com a conversão do remanescente de Israel.

Esse é um calendário meio indigesto para a maioria dos povos, das religiões, e principalmente para Satanás.

Por isso é que Kamenei denominou de câncer a Nação de Israel; no texto da semana passada mostramos que, de fato, Israel, profeticamente, se tornaria “cálice de tontear” as nações (Zc 12. 2).

O cumprimento da Profecia sobre a 2ª vinda do Senhor Jesus dar-se-á exatamente no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, motivo maior do ódio que satanás tem contra os israelenses; isso já ocorreu antes, quando ele quis evitar que o Senhor Jesus vivesse, e foram mortas todas as crianças, do sexo masculino, menores de 2 anos.

Voltando a falar sobre o Irã, os EUA e Israel planejam atacar as usinas de beneficiamento de urânio do país persa, antes que ele alcance o ponto em que um bombardeio não conseguirá mais destruir seu programa nuclear.

O presidente americano, todavia, argumenta com o premiê de Israel para que ele aguarde um tempo [eleições nos EUA].

Para quê, pergunta-se, o Irã quer construir armas nucleares? Para atacar Israel e tornar-se, assim, o primeiro país do mundo a cometer "suicídio em massa", já que Israel possui armas nucleares suficientes para matar cada iraniano várias vezes (FSP. 15.02.2012 – Mundo pg. A12).

Embora isso tenha sido colocado mais como uma hipótese absurda, há os que creem que Ahmadinejad acabará fazendo o que prega, isto é, atacará Israel na intenção de varrê-lo do mapa.

O “tiro sairá pela culatra”, pois o poderio bélico de Israel é muitíssimo superior; aí é que surge o que já se chama de “suicídio em massa do Irã” (sic).

É lamentável, tendo em vista que o povo iraniano é que sairá perdendo; que Deus tenha misericórdia dessa população trabalhadora e inocente que nada tem a ver com os
“hitlerianos” desvarios de seus dirigentes.

Temos que orar por esse povo!
São Paulo - SP
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