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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a Antes, e ante (!) e anti (?)...

Sexta sêxtupla é sexteto...

Fui premiado para prelecionar sobre o 6º capítulo do livro infracitado, que é sêxtuplo, num sexteto de 3 duplas! – não duelos, mas, duetos!! – Além da quantidade de qualificações, a qualidade supera, até por quê o autor afirmou que o capítulo analisado poder-se-ia ser denominado cristianismo!!! Dir-se-ia síntese deste.


1- Apresentando:
§ Na 5ª, 5 do 6, li, em 3 municípios mineiros – Governador Valadares, Mathias Lobato e Frei Inocêncio – o livro “O discípulo radical”, do famoso Pr. JOHN Robert Walmsley STOTT (* 27 de abril de 1921 – †27 de julho de 2011), como é sabido da Editora Ultimato. Foi o último livro do falecido Pr. John Stott, como se este, naquele, quisesse resumir o que valeria a pena ficar de sua pena.
§ Pr. Stott mostrou como, antes dos cristãos serem assim chamados, eles eram designados discípulos, que, sabe-se, são seguidores ou alunos (tenho me valido muito, há tempos, da definição de cristãos de A.F Walls, no Novo Dicionário Bíblico, que a Editora Vida Nova distribui desde 1966!); radical foi usado no sentido de raiz!!! O livro trata de 8 características do discípulo de Cristo, e a 6ª – equilíbrio! –, como vimos, é sêxtupla, e, esse sexteto está colocado em 3 duetos, tudo encontradiço na 1ª Epístola de Pedro, capítulo 2, versículos 1 a 17, que, para o autor em apreço, tem abrangência maravilhosa, daí o Texto ser chamado de Cristianismo!!!
§ Esquematizei esse capítulo 6, que li umas 3 vezes, com suas sub(?)-características (SUPER!!!), imediatamente, e, mediatamente, mostro por quê o capítulo foi denominado equilíbrio, e, como este se dá...

2- Esboçando:
§ 1 - DUETO PESSOAL-INDIVIDUAL/FRATERNAL – 1ª de Pedro 2.1-3 nos ordena sermos como bebês que anseiam o genuíno leite para crescermos, individualmente; e os versículos 4 a 8 nos ordenam sermos pedra que vive, não isolada, mas, em comunhão fraternal ou com irmãos, ou congregacionalmente.
§ 2 - DUETO CONGREGACIONAL-CULTUAL/MISSIONAL – 1 Pe 2.9-10 nos ordena sermos sacerdócio real, devendo à Deus cultuar; idem nos ordena sermos nação santa, devendo ao Evangelho pregar, evangelizar, ou fazer missão.
§ 3 - DUETO GERAL-CELESTIAL/TERRENAL – Os versículos 11-12 nos ordenam sermos peregrinos e forasteiros, ou a não pensarmos tanto nas cousas do Terra, pois estamos indo para os Céus; e vv. 13-17 nos ordenam sermos servos, não deixando de pensar, também, nas cousas terrenais.

3- Interligando:
§ No sentido respectivo do visto acima, equilíbrio é o aspecto individual com o fraternal do cristão; é o culto no templo da Igreja e a missão no campo da Igreja; e é o aspecto celestial com o terrenal do cristão. Vimos que as duplas são duetos, não duelos. O alerta é necessário por quê temos a tendência de polarizarmos as cousas: Ora destacamos o aspecto individual, ora o fraternal; o cultual, intramuros ou dentro das quatro paredes do templo, ou o missional ou extramuros ou fora no campo da igreja; e o celestial, ou o terrenal.
§ Agora, as últimas sub(?) características (SUPER!!!) são diferentes no mundo de hoje, capitalista e consumista; até entre cristãos, bombardeados com a chamada “teologia da prosperidade”, que seria mais realisticamente tratada de “teoria da prosperidade”. Mas, no tempo petrino, a polarização era mais no pensar na cidade celestial, esquecendo-se da terrenal, não que não houvesse pouco do contrário. Nós, no Brasil, grosso modo, já saímos desse pólo, pela situação econômica ou propagandista, e teológica ou eclesiástica e eclesial, relembradas há pouco.
§ O equilíbrio integra tudo. Para o autor do livro retro citado equilíbrio congrega todos os qualificativos esperados do discípulo conforme o texto supra referenciado e supracitado mostra. Não seria radical dizer que o Pr. John Robert poderia ter ficado no texto epistolar inspirado para tratar de Discipulado Radical; não seria ensinar o escritor Walmsley Stott a escrever, mas-MAIS, é valorizar o texto bíblico.


A 6ª característica como sêxtupla em sexteto com 3 duetos não pode desafinar em nossa vida! Mas, tendo o Supremo Maestro, que não esquecemos ser O Espírito Santo, haverá sempre em harmonia, embora em batidas com ritmos que parecem desafinar!! Não duelamos, mas fazemos parte desse dueto!!!



(Tripas/tri-Paz – 482).
Governador Valadares - MG
Textos publicados: 126 [ver]

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