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Palavra do leitor

O evangelho fariseu e o evangelho ressentido

"O ressentimento quanto tornado institucionalizado, forma pessoas ressentidas e sem a capacidade de interagir e construir diálogos efetivos e libertadores com o outro’’.

Texto de Zacarias 4.6

Vivemos a época de lideranças, indivíduos e de partes da sociedade rendidos a um ressentimento institucionalizado e incumbido por influenciar e impactar as instituições, os governos e as pessoas. Decerto, a partir da ênfase de não ir à direção da verdade, de não enfrentar a realidade e de não compreender o conhecimento, como é, percebe-se caricaturas da caverna de Platão ou do progressismo ideológico cultural ou dos profetas propaladores de sofismas, com suas ideias, com suas doutrinas e com seus mitos ou avatares, para lá e cá. Não por menos, escolhem o mal em raças, em grupos, em classes, em conservadores, em defensores das liberdades individuais, da propriedade privada, do primado das leis como meios para resoluções dos problemas, do pluralismo constitucional, da moralidade, do raciocínio, da lógica, da ciência, em credos, em nações e em povos. Vou adiante, travestem o que é certo pelas mais cínicas e calhordas apologias, como se o estabelecido não valesse de nada, devesse ser removido por uma nova ordem e isto feito por pessoas sem nenhuma fagulha de consistência cristã. Além disso, ainda ecoam palavras de um novo tempo, tudo para apetecer consciências entorpecidas em seus sofismas e nada mais. Aliás, não aceitam o diálogo, a ponderação, a coerência, o aprendizado e partem para as proposituras pseudocientíficas do marxismo cultural (convolados ou convergidos as ideias da missão integral e da teologia da libertação), da ideologia de gênero, da igualdade plena e, no caso em testilha ou discussão, referente a música ora denominado de Evangelho Fariseu, numa narrativa ácida e sem o devido esmero e atenção para não reputar todos os gatos como pardos ou como lobos em pele de cordeiro. Além disso, apontam que todos os malefícios e que todas as mazelas, as quais, segundo suas convicções inexoráveis ou implacáveis, responsáveis por solapar e assolar o evangelho de Cristo, são engendradas e concebidas por uma igreja de lideranças hipócritas ou de figuras paradigmáticas ou exemplificativas de um Evangelho Fariseu. Sem qualquer cerimônia, portam-se como os revolucionários para colocar o evangelho nos trilhos da justiça social, de ser uma voz contundente em prol dos pobres, dos marginalizados, dos excluídos, dos oprimidos, dos alienados e de tachar, como verdugos ou carrascos, todo e qualquer cristão fundamentado a uma leitura sólida da bíblia, da tradição judaico–cristã, dos preceitos norteadores da reforma protestante. Deve ser dito, o cântico discorrido pela protagonista do Evangelho Fariseu, expressamente, compõe uma geração de evangélicos entorpecidos pelas ideias, pelas doutrinas e pelos enredos eloquentes, embora de conteúdo vago e vazio, de uma espécie de cultura woke e não de vidas rendidas e regeneradas em Cristo Jesus. Não por menos, em parte todo esse fenômeno alcunhado de Evangelho Ressentido, instado por uma imprensa, por uma educação e por uma arte compromissada a inocular, a espraiar e arraigar todos esses caudilhos ditatoriais de que todo o estabelecido precisa se adaptar ou ser removido, inclusive o evangelho de ordem conservadora. Salienta-se, os adeptos do Evangelho Ressentido, como a pessoa que interpretou o Evangelho Fariseu, em seu espaço digital, não se observa nenhuma referência de uma adoração ancorada ao Deus Ser Humano Jesus Cristo e extrai-se toda uma sucessão de alusões a ideias progressistas e da justiça social ideológica. Tristemente, as leis contidas, por exemplo, nas escrituras sagradas, não são meios para modificação e transformação, mas sim para se adequarem a essa espiral de leituras ressentidas que desenham uma nova sociedade e um novo evangelho. Dou mais uma pinçada, se agarram a justiça social ideológica ressentida, fazem recortes da história cristã e secular, elegem culpados (homens, conservadores, cristãos, de melanina branca, heterossexuais e mesmo aqueles compromissados com a sã doutrina e comprometidos, sim e sim, com o próximo, mas sem se desvirtuar da verdade da Cruz do Ressurreto são vilipendiados ou desprezados). O mais dantesco, não aceitam o mérito e sim a redistribuição, a apropriação e a compensação por uma suposta dívida atemporal. Por fim, a interpretação feita por essa moça soergue muitas reverberações de que há anomalias, todavia, parto do preceito e da asseverada afirmação de não ser esse o caminho, porque mais promove pomos de discórdias e, com ênfase, suscitado por ressentidos travestidos do evangelho católico ou das boas notícias universais, mas que não o vivem. Indo ao texto de Zacarias 4.6, encontramos uma definição cabal e categórica de que nem por foça e muito menos por violência, mas sim pela presença desse poder ou dessa vivacidade do Espírito Santo de Deus para curar, restaurar e reconciliar.
São Paulo - SP
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