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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a O antes e o depois do filho pródigo...

3.ª das trigêmeas ou 3.ª da tríplice.

A parábola do filho pródigo é parábola de dois irmãos, e, mais-MAIS, de 3 personagens, fazendo parte das trigêmeas parábolas ou da tríplice parábola da 3.ª narrativa do Evangelho na ordem canônica, no capítulo 15. Enquanto as duas outras são sinópticas, esta tem outras óticas.

1 - Colocações – § Ante – e anti! – a murmuração de fariseus e escribas de que Jesus recebia pecadores e comia com eles (Lc 15.2), “Então, lhes propôs Jesus esta parábola:”!!! (versículo 3). Esta, imediata e específica, é da ovelha perdida (versículos 4-7). O “Ou”, que começa o v. 8, que é o começo da parábola da dracma perdida (vv. 8-10), e o “Continuou”, que começa o v. 11, que é o começo da parábola do filho pródigo (vv. 11-32), mostram que, realmente, são parábolas trigêmeas, ou, no mínimo, u´a parábola tríplice! –. § As duas primeiras parábolas falam de algo perdido e procurado pelo seu respectivo dono, e que, achado, ele/ela chama outras pessoas para se reunirem, e alegrando-se pelo reencontrado. E, após ambas, Jesus afirma da alegria nos céus por um pecador que se arrepende. No caso da 3.ª parábola, o perdido é pessoa, que reencontram o Pai, que o recepciona e ordena p´ros servos prepararem a festa de alegria (vv. 22-24), mostrando que o primogênito deveria, também, alegrar-se pela chegada do ultimogênito (v. 32). § Em todos os casos, trata-se dos perdidos e reencontrados, e, sobretudo, dos que procuram e do Pai, e, finalmente, da alegria que se deve ter pela recuperação, sendo isso u´a das exortações para o filho chateado: “Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos” (v. 32a).

2 - Continuações – § Assim como a ovelha e a dracma são tratadas de ovelha e dracma perdidas, mesmo depois de achadas (vv. 6b; 9b), o filho pródigo é chamado de filho perdido (vv. 24a, 32b); mesmo que perdidos – e, no caso do filho, até, morto! (vv. 24a, 32b) – são ovelha, dracma e filho!!! § O filho é tratado de filho, mesmo estando não só perdido, mas-MAIS, morto! Isso nos faz lembrar de filhos de Deus, mesmo que ainda mortos e perdidos, que estão por esse mundo – quanto povo Deus tem pela cidade (At 18.10b) !!! -. Enquanto a parábola da ovelha e a da dracma mostram o dono deixando as 99 ovelhas e indo atrás da única perdida, e a mulher, acendendo a lâmpada, varrendo a casa e procurando diligentemente pela moeda, por quê será que, explicitamente, não temos o Pai e o filho mais velho, ou os servos daquele procurando esse filho? Será da convicção do Pai que o filho, por ser filho – mesmo morto e perdido! – voltaria para o lar?!!! § Que isso não sirva de desculpas para os predestinados-predestinistas não saírem procurando predestinados, que, também, tornar-se-ão, se já não o são, predestinistas; senão, como ficarão as procuras dos filhos a mais irmãos ainda perdidos que serão achados, que o ensino total da Bíblia coloca? Só o fato de sabermos que há alegria nos céus pelos perdidos que são encontrados, e, que, pelo filho morto que reviveu e perdido que foi reencontrado, até, o irmão que ficou em casa deveria se alegrar, penso que isso deve nos motivar a irmos a procura do morto e perdido. Também, as duas parábolas paralelas ensinam sobre o procurar diligentemente (v. 8 “in fine”) até encontrar (idem e v. 4 “in fine”), e, sendo elas parte da 3.ª, o fato desta deve ser visto à luz das outras, aliás, de toda a Bíblia, que nos ensina a procurarmos os pecadores, pois pecadores-salvos se tornam pescadores que procuram pecadores que se tornarão pescadores de almas...

3 - Consumações – § A 3.ª parábola, também, mostra como o filho que fica em casa não parece tanto filho, pois, tendo o caçula sumido sido encontrado, revolta-se e não se anima a ir rever o irmão. § É esquisito primogênitos não se alegrarem com a chegada de ultimogênitos. Parece que querem ser unigênitos para sempre, quando o Unigênito (Jo 3.16) tornou-Se Primogênito (Cl 1.15b), abrindo o melhor e maior programa de adoção (Rm 8.15). § Precisamos recuperar a alegria de recebermos novos irmãos! Isso, até, animar-nos-á a irmos procurá-los!!!

Penso que as 3 parábolas ensinam a sabermos que muitos mortos e perdidos são o que são, e, que, por isso, podem – e DEVEM! – reviver-se e ser reencontrados!!! Vejo, outrossim, como a alegria deve estar presente, no planeta Terra como nos Céus! Por isso, devemos buscar esses que são dos nossos!!!

(tripas - 518 / artigo 110).
Governador Valadares - MG
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