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CAPA

O paradoxo da morte de cada dia – quando o luto trabalha em favor da vida

Por Lissânder DiasO corpo inerte no corredor da varanda de casa foi a surpresa mais trágica que já vivemos em família. Era meu pai que estava lá, caído em um silêncio mortal e triste. A cena é difícil de apagar da memória de minha mãe, a primeira pessoa a testemunhá-la. Nós filhos, que moramos em cidades diferentes, de outros cantos do país, chegamos no dia seguinte, graças a uma conjugação favorável nos horários de voos, e assim pudemos providenciar sua despedida.Se para mim a morte de meu pai – vítima de um infarto fulminante – foi única, a verdade é que o mesmo fato acontece [...]
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