Tweetar

Um dia ouvi um sujeito numa reunião internacional de líderes da Missão dizer para todos: “O meu povo diz que o caminho é tão importante quanto a chegada”. Cá comigo pensei: “Ah, não venha com essa sabedoria de sioux acocorado na tenda”. Na verdade o sujeito que disse isso é mesmo um índio. Se fosse brasileiro, seria kayapó; como é neozelandês, é maori. Ele foi o presidente internacional da JOCUM durante 3 anos. Na época em que comecei a participar dessas reuniões, o grupo era quase que exclusivamente formado por homens brancos (europeus e americanos, na maioria) de meia idade. Eu, com 30 anos, [...]

Opinião do leitor