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Barth no Brasil — até que enfim! Ricardo Quadros Gouvêa Antes tarde do que nunca”, diz o ditado popular, que se aplica muito bem a este caso. Karl Barth (1886-1968), a maior expressão do pensamento reformado no século 20, está finalmente se tornando acessível ao leitor brasileiro monolíngüe. Até há pouco tempo, apenas a pouco lida antologia “Dádiva e Louvor”, e a pouco conhecida “Introdução à Teologia Evangélica”, ambas da Editora Sinodal, permitiam ao público leitor brasileiro ter algum contato com a vasta obra do grande pensador suíço. Hoje, pelo esforço de um presbítero visionário da [...]

Opinião do leitor