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Não há solução para o problema da morte, aquela que os profissionais da saúde mental chamam de “a angústia básica de todo ser humano” (Ana Maria de Souza Barbosa), “a grande neurose das civilizações” (Roberto Chabo), “uma das mais teimosas e iniludíveis manifestações da finitude e impotência humana, um fenômeno que não admite exceções” (J. J. Tanayo) e “a mais fria anti-utopia” (Block). Em seu livro "Deus Sabe que Sofremos", Philip Yancey acrescenta que “a morte é um túnel assustador e nós somos sugados para dentro dele por força poderosa”. Por maiores e mais brilhantes que sejam, não serão [...]

Opinião do leitor