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Criado numa família católica num país de forte tradição protestante, o norte-americano Michael John Spreitzer está tentando reconciliar essas duas vertentes do cristianismo desde que chegou ao Brasil, em 1978. Nas escolas católicas de primeiro e segundo graus ele recebeu uma bagagem genuinamente católica. Na universidade protestante, ele descobriu a Bíblia. A fé é muito importante, mas “A fé sem obras é morta”, diz, com razão, o engenheiro nuclear de 52 anos. Em Fortaleza, onde fixou residência, com o propósito de trabalhar com crianças carentes, Michael garante que não encontrou [...]

Opinião do leitor