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10 de novembro de 2025- Visualizações: 1895
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Quem são e o que querem os evangélicos na COP30
Coletivos, organizações e igrejas evangélicas realizam ações de evangelismo, oração e mobilização pelo cuidado com a criação e com as pessoas
Por Phelipe Reis
Um grupo expressivo de evangélicos participa das atividades ligadas à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP30), que acontece de 10 a 21 de novembro em Belém (PA).
O evento, promovido pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, representantes do setor privado e da sociedade civil para discutir e buscar soluções aos desafios decorrentes da crise climática. A expectativa é que a capital paraense receba cerca de 50 mil pessoas durante o encontro.
O grupo evangélico envolvido na COP é diverso e atua em várias frentes. Uma iniciativa liderada pelas organizações Jocum (Jovens com uma Missão) e OM (Operation Mobilization) mobilizou membros de igrejas locais para ações evangelísticas e momentos de intercessão durante o evento. Os participantes receberam treinamento sobre cosmovisão cristã e prática evangelística, apara atuarem em pontos turísticos da cidade com louvores, pregação da palavra de Deus e atividades com crianças, com o objetivo de tornar Jesus Cristo conhecido.
A Igreja Comunidade Batista Vida (CBVida), de Rio Branco (AC), apresentará boas práticas socioambientais. Entre as ações estão o incentivo ao descarte correto de pilhas e baterias, a reutilização de óleo de cozinha para produção de sabão e projetos comunitários voltados ao enfrentamento das enchentes recorrentes, da insegurança alimentar e de doenças causadas por mosquitos. Essas experiências serão apresentadas na Zona Azul, durante um evento promovido pela Iniciativa Inter-Religiosa pelas Florestas Tropicais (IRI-Brasil).
O pastor da CBVida, Marquinhos Maciel, comentou sobre o envolvimento da igreja nas questões ambientais e na COP30: “Vemos que é importante a igreja se envolver [nessas ações e espaços] porque é um mandato bíblico cuidar da criação, é uma questão de sobrevivência para a humanidade, [pois] estamos vendo o efeito da degradação ambiental, vidas se perdendo, e sabemos da grande força de conscientização que a igreja possui, para falar sobre o tema de forma bíblica, sem cair em partidarismos ou polarizações”.
Em outra frente, a Assembleia de Deus do Pará e a Visão Mundial vão realizar atividades sobre o lugar da criança na defesa do meio ambiente — o projeto foi batizado de COP Kids —, e a COP Cristã que vai abordar o tema “O que esperar dos evangélicos na COP?”.
Marcos Custódio, consultor em segurança alimentar, integrante do movimento Renovar Nosso Mundo e representante do Cadi Brasil, comenta que sua expectativa no evento é avaliar e articular condições de parcerias com outras organizações, em questões socioambientais e de justiça climática, uma vez que o encontro é uma oportunidade e um espaço único para trocas, contatos e conhecimentos, sempre pensando nas comunidades mais vulneráveis.
Evangélicos pelo cuidado da criação
Um grupo de cerca de quarenta pessoas, mobilizado pelo movimento socioambiental Renovar Nosso Mundo com apoio da Tearfund, participa da COP para acompanhar e contribuir nas discussões sobre meio ambiente, clima e apoio às comunidades mais afetadas por ondas de calor, secas e inundações extremas.
O grupo pretende acompanhar e incentivar o cumprimento das promessas de financiamento climático, garantindo que o Fundo de Perdas e Danos — criado para apoiar comunidades que já sofrem com desastres — comece a funcionar de fato. Também defende uma transição justa, ou seja, uma mudança na forma de produzir energia que reduza o uso de petróleo, gás e carvão, sem deixar trabalhadores e comunidades para trás. Além disso, pede mais apoio a projetos locais de adaptação, valorizando as pessoas que vivem nas regiões mais afetadas pela crise climática.
Em outras palavras, o foco é a chamada justiça climática, que reconhece que a crise do clima é também uma questão de justiça. As populações mais atingidas por enchentes, secas e desastres são justamente as que menos contribuíram para o problema. Promover a justiça climática é fazer com que quem mais polui assuma sua responsabilidade, enquanto os mais pobres recebam apoio para se proteger e reconstruir suas vidas.
Renovar Nosso Mundo e seus parceiros compreendem que Deus chama seu povo a agir com justiça e cuidar do próximo. Portanto, viver a justiça climática é colocar esse amor em prática — cuidando das pessoas, da criação e de um futuro onde todos possam experimentar vida abundante.
A mensagem que os evangélicos pela criação querem levar à COP está expressa numa carta “Um chamado à ação rumo à COP30”, que será entregue às autoridades presentes no evento.
Rostos e vozes de diferentes igrejas, cidades e países
A delegação se destaca pela diversidade. Reúne mulheres e homens, jovens, adultos e pessoas 60+, negros e indígenas, teólogos, pastores, pesquisadoras, missionários e ativistas, de diferentes igrejas evangélicas, vindos de vários estados do Brasil e também de países da América Latina e do Caribe, como Peru, Colômbia, Guatemala e Honduras. Os integrantes passaram por treinamentos e capacitações sobre o funcionamento COP, os temas discutidos, diálogo inter-religioso, e como a igreja pode se envolver nos debates.
Para Maria Eduarda, 28 anos, liderança jovem da Igreja Batista em Coqueiral (Recife–PE), participar da COP30 é um compromisso de fé e cidadania. Ela afirma que acompanhará os compromissos assumidos pela delegação de sua cidade para o enfrentamento da crise climática em seu território, afetado pelas inundações do rio Tejipió.
O teólogo Timóteo Carriker, 73 anos, missionário, pastor da Igreja Presbiteriana Independente e consultor da Sociedade Bíblica do Brasil, ressalta que a participação nas discussões sobre mudanças climáticas — que afetam especialmente os mais vulneráveis — é essencial para a missão do povo de Deus e para toda a humanidade que se preocupa com o mundo criado por Deus.
Já a pesquisadora Ângela Maringoli, 69 anos, fundadora da ONG Oikos e membro da Igreja Maanaim (São Paulo–SP), afirma que há grande expectativa para que os países avancem nas negociações que visam reduzir a emissão dos gases responsáveis pelo aquecimento global. Para ela, a presença da igreja evangélica na COP é importante porque “a igreja é uma voz profética” e pode pressionar por políticas públicas mais eficazes no enfrentamento da crise climática.
Fortalecendo as vozes da sociedade civil
Além de acompanhar as discussões e negociações na Zona Azul, os integrantes da delegação também estarão presentes em espaços voltados à sociedade civil, como a Zona Verde, a Cúpula dos Povos e o Tapiri Ecumênico e Inter-religioso — um local de encontro entre diferentes tradições de fé comprometidas com a justiça climática.
A programação do Tapiri acontece de 11 a 16 de novembro, na Catedral Anglicana de Santa Maria, em Belém, e reúne momentos de reflexão, oração e diálogo. O movimento Renovar Nosso Mundo será representado pelo pastor Josias Vieira (Nós na Criação), pela professora Socorro Chaves (Interação–Ufam) e por José Vitor (Movimento Negro Evangélico), que participarão de mesas sobre justiça climática, juventudes, democracia e direitos na Amazônia.
Mobilização e oração pré-Cop
Para envolver as igrejas com a COP30, Renovar Nosso Mundo promoveu diversas ações. Disponibilizou um Guia de Oração, com explicação de temas, versículos inspiradores e motivos de oração. Publicou um documento com sugestões de liturgia e dicas para que as igrejas realizem cultos temáticos. Uniu meio ambiente, fé e arte, com o lançamento da música Quem? - uma composição de Gladir Cabral e Carlinhos Veiga, com participação de Jorge Camargo, Leonardo Gonçalves, Roberto Diamanso e Santiago Benavides. E promoveu, em setembro, uma série de encontros e rodas de diálogo presenciais abertos às igrejas evangélicas de Belém.
Com a presença da consultora de advocacy da Tearfund, Simone Vieira, e de outros especialistas na área climática e socioambiental, os participantes puderam compreender o que é a COP, os principais temas em debate, a relevância do evento e as formas como a igreja evangélica pode contribuir para essa conversa global.
As atividades foram realizadas com o apoio de diversas igrejas locais e em parceria com Jocum-Belém, SBB-Belém, Movimento Negro Evangélico, Visão Mundial, ISER, IRI Brasil, Agência Humanitária ADRA Pará e Observatório do Clima.
Rede de parceiros na cobertura jornalística da presença evangélica na COP30
Diversos veículos de comunicação e organizações evangélicas se uniram para produzir e compartilhar conteúdos sobre a presença dos evangélicos na COP30. Participam dessa iniciativa a Editora Ultimato, a Rádio Transmundial, a Aliança Evangélica Brasileira, a Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC²), o Cadi Brasil e o podcast Céu e Chão.
A cobertura é colaborativa, reunindo contribuições de diferentes vozes e perspectivas. As opiniões expressas nos conteúdos não refletem, necessariamente, a posição oficial dos veículos e instituições parceiras.
REVISTA ULTIMATO - A IGREJA EM MISSÃO
Ultimato celebra a igreja em missão, a missão da igreja e o movimento missionário brasileiro, cuja história é quase tão longeva quanto a do Brasil.
Ao longo de mais de 10 páginas, o leitor vai encontrar parte das palestras do 10ª edição do Congresso Brasileiro de Missões (CBM 2025), que aconteceu em outubro, em Águas de Lindóia, SP, e lerá, no "Especial", um painel com uma avaliação ampla e crítica do movimento missionário brasileiro.
É disso que trata a edição 416 de Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Ultimato na COP 30, Notícia
» Live Os evangélicos e a COP30 – o que esperar de nós?, de Diálogos de Esperança
» Jesus e a Terra – A ética ambiental nos Evangelhos, James Jones
Por Phelipe Reis
Um grupo expressivo de evangélicos participa das atividades ligadas à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP30), que acontece de 10 a 21 de novembro em Belém (PA).O evento, promovido pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), reúne chefes de Estado, ministros, diplomatas, representantes do setor privado e da sociedade civil para discutir e buscar soluções aos desafios decorrentes da crise climática. A expectativa é que a capital paraense receba cerca de 50 mil pessoas durante o encontro.
O grupo evangélico envolvido na COP é diverso e atua em várias frentes. Uma iniciativa liderada pelas organizações Jocum (Jovens com uma Missão) e OM (Operation Mobilization) mobilizou membros de igrejas locais para ações evangelísticas e momentos de intercessão durante o evento. Os participantes receberam treinamento sobre cosmovisão cristã e prática evangelística, apara atuarem em pontos turísticos da cidade com louvores, pregação da palavra de Deus e atividades com crianças, com o objetivo de tornar Jesus Cristo conhecido.
A Igreja Comunidade Batista Vida (CBVida), de Rio Branco (AC), apresentará boas práticas socioambientais. Entre as ações estão o incentivo ao descarte correto de pilhas e baterias, a reutilização de óleo de cozinha para produção de sabão e projetos comunitários voltados ao enfrentamento das enchentes recorrentes, da insegurança alimentar e de doenças causadas por mosquitos. Essas experiências serão apresentadas na Zona Azul, durante um evento promovido pela Iniciativa Inter-Religiosa pelas Florestas Tropicais (IRI-Brasil).
O pastor da CBVida, Marquinhos Maciel, comentou sobre o envolvimento da igreja nas questões ambientais e na COP30: “Vemos que é importante a igreja se envolver [nessas ações e espaços] porque é um mandato bíblico cuidar da criação, é uma questão de sobrevivência para a humanidade, [pois] estamos vendo o efeito da degradação ambiental, vidas se perdendo, e sabemos da grande força de conscientização que a igreja possui, para falar sobre o tema de forma bíblica, sem cair em partidarismos ou polarizações”.
Em outra frente, a Assembleia de Deus do Pará e a Visão Mundial vão realizar atividades sobre o lugar da criança na defesa do meio ambiente — o projeto foi batizado de COP Kids —, e a COP Cristã que vai abordar o tema “O que esperar dos evangélicos na COP?”.Marcos Custódio, consultor em segurança alimentar, integrante do movimento Renovar Nosso Mundo e representante do Cadi Brasil, comenta que sua expectativa no evento é avaliar e articular condições de parcerias com outras organizações, em questões socioambientais e de justiça climática, uma vez que o encontro é uma oportunidade e um espaço único para trocas, contatos e conhecimentos, sempre pensando nas comunidades mais vulneráveis.
Evangélicos pelo cuidado da criação
Um grupo de cerca de quarenta pessoas, mobilizado pelo movimento socioambiental Renovar Nosso Mundo com apoio da Tearfund, participa da COP para acompanhar e contribuir nas discussões sobre meio ambiente, clima e apoio às comunidades mais afetadas por ondas de calor, secas e inundações extremas.
O grupo pretende acompanhar e incentivar o cumprimento das promessas de financiamento climático, garantindo que o Fundo de Perdas e Danos — criado para apoiar comunidades que já sofrem com desastres — comece a funcionar de fato. Também defende uma transição justa, ou seja, uma mudança na forma de produzir energia que reduza o uso de petróleo, gás e carvão, sem deixar trabalhadores e comunidades para trás. Além disso, pede mais apoio a projetos locais de adaptação, valorizando as pessoas que vivem nas regiões mais afetadas pela crise climática.
Em outras palavras, o foco é a chamada justiça climática, que reconhece que a crise do clima é também uma questão de justiça. As populações mais atingidas por enchentes, secas e desastres são justamente as que menos contribuíram para o problema. Promover a justiça climática é fazer com que quem mais polui assuma sua responsabilidade, enquanto os mais pobres recebam apoio para se proteger e reconstruir suas vidas.
Renovar Nosso Mundo e seus parceiros compreendem que Deus chama seu povo a agir com justiça e cuidar do próximo. Portanto, viver a justiça climática é colocar esse amor em prática — cuidando das pessoas, da criação e de um futuro onde todos possam experimentar vida abundante.
A mensagem que os evangélicos pela criação querem levar à COP está expressa numa carta “Um chamado à ação rumo à COP30”, que será entregue às autoridades presentes no evento.
Rostos e vozes de diferentes igrejas, cidades e países
A delegação se destaca pela diversidade. Reúne mulheres e homens, jovens, adultos e pessoas 60+, negros e indígenas, teólogos, pastores, pesquisadoras, missionários e ativistas, de diferentes igrejas evangélicas, vindos de vários estados do Brasil e também de países da América Latina e do Caribe, como Peru, Colômbia, Guatemala e Honduras. Os integrantes passaram por treinamentos e capacitações sobre o funcionamento COP, os temas discutidos, diálogo inter-religioso, e como a igreja pode se envolver nos debates.Para Maria Eduarda, 28 anos, liderança jovem da Igreja Batista em Coqueiral (Recife–PE), participar da COP30 é um compromisso de fé e cidadania. Ela afirma que acompanhará os compromissos assumidos pela delegação de sua cidade para o enfrentamento da crise climática em seu território, afetado pelas inundações do rio Tejipió.
O teólogo Timóteo Carriker, 73 anos, missionário, pastor da Igreja Presbiteriana Independente e consultor da Sociedade Bíblica do Brasil, ressalta que a participação nas discussões sobre mudanças climáticas — que afetam especialmente os mais vulneráveis — é essencial para a missão do povo de Deus e para toda a humanidade que se preocupa com o mundo criado por Deus.
Já a pesquisadora Ângela Maringoli, 69 anos, fundadora da ONG Oikos e membro da Igreja Maanaim (São Paulo–SP), afirma que há grande expectativa para que os países avancem nas negociações que visam reduzir a emissão dos gases responsáveis pelo aquecimento global. Para ela, a presença da igreja evangélica na COP é importante porque “a igreja é uma voz profética” e pode pressionar por políticas públicas mais eficazes no enfrentamento da crise climática.
Fortalecendo as vozes da sociedade civil
Além de acompanhar as discussões e negociações na Zona Azul, os integrantes da delegação também estarão presentes em espaços voltados à sociedade civil, como a Zona Verde, a Cúpula dos Povos e o Tapiri Ecumênico e Inter-religioso — um local de encontro entre diferentes tradições de fé comprometidas com a justiça climática.
A programação do Tapiri acontece de 11 a 16 de novembro, na Catedral Anglicana de Santa Maria, em Belém, e reúne momentos de reflexão, oração e diálogo. O movimento Renovar Nosso Mundo será representado pelo pastor Josias Vieira (Nós na Criação), pela professora Socorro Chaves (Interação–Ufam) e por José Vitor (Movimento Negro Evangélico), que participarão de mesas sobre justiça climática, juventudes, democracia e direitos na Amazônia.
Mobilização e oração pré-Cop
Para envolver as igrejas com a COP30, Renovar Nosso Mundo promoveu diversas ações. Disponibilizou um Guia de Oração, com explicação de temas, versículos inspiradores e motivos de oração. Publicou um documento com sugestões de liturgia e dicas para que as igrejas realizem cultos temáticos. Uniu meio ambiente, fé e arte, com o lançamento da música Quem? - uma composição de Gladir Cabral e Carlinhos Veiga, com participação de Jorge Camargo, Leonardo Gonçalves, Roberto Diamanso e Santiago Benavides. E promoveu, em setembro, uma série de encontros e rodas de diálogo presenciais abertos às igrejas evangélicas de Belém.
Com a presença da consultora de advocacy da Tearfund, Simone Vieira, e de outros especialistas na área climática e socioambiental, os participantes puderam compreender o que é a COP, os principais temas em debate, a relevância do evento e as formas como a igreja evangélica pode contribuir para essa conversa global.As atividades foram realizadas com o apoio de diversas igrejas locais e em parceria com Jocum-Belém, SBB-Belém, Movimento Negro Evangélico, Visão Mundial, ISER, IRI Brasil, Agência Humanitária ADRA Pará e Observatório do Clima.
Rede de parceiros na cobertura jornalística da presença evangélica na COP30Diversos veículos de comunicação e organizações evangélicas se uniram para produzir e compartilhar conteúdos sobre a presença dos evangélicos na COP30. Participam dessa iniciativa a Editora Ultimato, a Rádio Transmundial, a Aliança Evangélica Brasileira, a Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC²), o Cadi Brasil e o podcast Céu e Chão.
A cobertura é colaborativa, reunindo contribuições de diferentes vozes e perspectivas. As opiniões expressas nos conteúdos não refletem, necessariamente, a posição oficial dos veículos e instituições parceiras.
- Phelipe Reis é jornalista, missionário e colaborador do movimento Renovar Nosso Mundo. Coordena a cobertura colaborativa dos evangélicos na COP30.
REVISTA ULTIMATO - A IGREJA EM MISSÃOUltimato celebra a igreja em missão, a missão da igreja e o movimento missionário brasileiro, cuja história é quase tão longeva quanto a do Brasil.
Ao longo de mais de 10 páginas, o leitor vai encontrar parte das palestras do 10ª edição do Congresso Brasileiro de Missões (CBM 2025), que aconteceu em outubro, em Águas de Lindóia, SP, e lerá, no "Especial", um painel com uma avaliação ampla e crítica do movimento missionário brasileiro.
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É natural do Amazonas, casado com Luíze e pai da Elis e do Joaquim. Graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e mestre em Missiologia no Centro Evangélico de Missões (CEM). É missionário e colaborador do Portal Ultimato.
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