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22 de fevereiro de 2007- Visualizações: 3416
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Moçambique: Inundações provocam epidemias
(ENVOLVERDE) As inundações em Moçambique, provocadas por chuvas torrenciais e pelo transbordamento do rio Zambeze, poderão, nas próximas duas semanas, afetar cerca de 300 mil pessoas, convertendo-as em presa fácil do cólera, sarampo, da malária, desenteria e meningite. A advertência foi feita esta semana em Lisboa pela organização não-governamental Médicos do Mundo-Portugal (MdM-P), ao recordar que as tempestades já mataram 29 pessoas e ao anunciar que está organizando o envio de uma missão humanitária para Moçambique “tão logo existam as condições logísticas”.
Apesar de o governo moçambicano não ter pedido ajuda internacional, o MdM-P informa em nota à imprensa que já começou atividades de solidariedade, na qualidade de membro do Fundo Central de Resposta a Emergencias (CERF), uma entidade coordenada pela Organização Mundial de Saúde. A MdM-P foi criada em Lisboa em 1999, como parte da Rede Internacional Médicos do Mundo, com seus capítulos também na Argentina, Bélgica, Canadá, Chipre, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, Suécia e Suíça.
A solidariedade com Moçambique, que com seus quase 20 milhões de habitantes é a mais povoada das ex-colônias luso-africanas, “é um dever que temos com esse povo irmão, além da língua comum que nos unem 500 anos de história”, disse à IPS o médico Franklin Sanches, ex-cooperante na África. sanches, apesar de não integrar o MdM-P, considera “de alto valor” a atividade dessa organização. Enquanto isso, em Maputo, capital de Moçambique, o Instituto Nacional de Gestão de Catástrofes (INGC) estimava, no domingo, que “nas próximas duas ou três semanas” as inundações poderão afetar cerca de 285 mil pessoas, devido ao “quadro preocupante” que se verifica com a cheia do rio Zambeze. Leia mais em ENVOLVERDE
Apesar de o governo moçambicano não ter pedido ajuda internacional, o MdM-P informa em nota à imprensa que já começou atividades de solidariedade, na qualidade de membro do Fundo Central de Resposta a Emergencias (CERF), uma entidade coordenada pela Organização Mundial de Saúde. A MdM-P foi criada em Lisboa em 1999, como parte da Rede Internacional Médicos do Mundo, com seus capítulos também na Argentina, Bélgica, Canadá, Chipre, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, Suécia e Suíça.
A solidariedade com Moçambique, que com seus quase 20 milhões de habitantes é a mais povoada das ex-colônias luso-africanas, “é um dever que temos com esse povo irmão, além da língua comum que nos unem 500 anos de história”, disse à IPS o médico Franklin Sanches, ex-cooperante na África. sanches, apesar de não integrar o MdM-P, considera “de alto valor” a atividade dessa organização. Enquanto isso, em Maputo, capital de Moçambique, o Instituto Nacional de Gestão de Catástrofes (INGC) estimava, no domingo, que “nas próximas duas ou três semanas” as inundações poderão afetar cerca de 285 mil pessoas, devido ao “quadro preocupante” que se verifica com a cheia do rio Zambeze. Leia mais em ENVOLVERDE
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