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29 de dezembro de 2020- Visualizações: 5307
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De malas prontas para o Camboja
Por Ariane Gomes
Samuel e Maysa e os filhos (Aurora, de 3 anos, e Leonardo, de 1 ano e 4 meses) estão indo para o Camboja juntar-se ao 1% da população cristã para fazer Cristo conhecido e amado.
Depois da preparação demorada de vários documentos que atravessaram oceanos e continentes até que tudo fosse aprovado e da espera acentuada pelas restrições a viagens internacionais impostas pela pandemia da Covid-19, a família se despediu num culto singelo realizado no dia 3 de outubro de 2020, com a presença de familiares e apenas alguns membros da igreja enviadora, em Brasília, DF.
A espera foi longa mesmo – pelo menos dezessete anos para Maysa, que contou ter sido chamada por Deus para ser missionária aos 12 anos. Desde então, o envolvimento com o serviço na igreja, os estudos, incluindo uma graduação em enfermagem, a preparação missiológica e teológica em uma escola de formação missionária e as oportunidades de serviço, junto com o esposo e os filhos, foram pequenas partes do todo que Deus está fazendo em suas vidas.
A espera de Samuel e Maysa para ir ao Camboja faz lembrar a experiência do apóstolo Paulo, que, da conversão à primeira viagem missionária, aguardou entre treze e quatorze anos sem deixar de estar convencido do poder de Deus, do valor da amizade com outros cristãos, da devoção pessoal enquanto aguardava a direção de Deus e sem deixar entristecer-se como os que não têm esperança.
Leia mais:
» A família na missão de Deus
» Jesus é o nosso exemplo para a missão
Samuel e Maysa e os filhos (Aurora, de 3 anos, e Leonardo, de 1 ano e 4 meses) estão indo para o Camboja juntar-se ao 1% da população cristã para fazer Cristo conhecido e amado.Depois da preparação demorada de vários documentos que atravessaram oceanos e continentes até que tudo fosse aprovado e da espera acentuada pelas restrições a viagens internacionais impostas pela pandemia da Covid-19, a família se despediu num culto singelo realizado no dia 3 de outubro de 2020, com a presença de familiares e apenas alguns membros da igreja enviadora, em Brasília, DF.
A espera foi longa mesmo – pelo menos dezessete anos para Maysa, que contou ter sido chamada por Deus para ser missionária aos 12 anos. Desde então, o envolvimento com o serviço na igreja, os estudos, incluindo uma graduação em enfermagem, a preparação missiológica e teológica em uma escola de formação missionária e as oportunidades de serviço, junto com o esposo e os filhos, foram pequenas partes do todo que Deus está fazendo em suas vidas.
A espera de Samuel e Maysa para ir ao Camboja faz lembrar a experiência do apóstolo Paulo, que, da conversão à primeira viagem missionária, aguardou entre treze e quatorze anos sem deixar de estar convencido do poder de Deus, do valor da amizade com outros cristãos, da devoção pessoal enquanto aguardava a direção de Deus e sem deixar entristecer-se como os que não têm esperança.
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