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Como os evangélicos brasileiros reagem à realidade de perseguição religiosa no mundo?
Por Antonia Leonora van der Meer
Como evangélicos brasileiros, qual é nossa tendência em relação à realidade da perseguição religiosa e do martírio? As reações mais típicas são:
Incredulidade: “Isso não acontece hoje, imagine! Deve ser propaganda daqueles que gostam de criar sensacionalismo…”
O oposto: qualquer notícia horripilante é encaminhada para todos os amigos, e assim se mandam notícias e fotos não verídicas, não confirmadas, gerando sensacionalismo e preconceitos.
Receio de se envolver: “Podemos até orar uma vez por ano, mas, graças a Deus, nós vivemos em paz. Jesus prometeu nos guardar ‘da hora da provação’. Vamos nos firmar nessa promessa e não temos nada a perder.”
Atitude de pena, mas sem compromisso: “Mandar uma família para servir em tal contexto seria uma loucura! É claro que Deus não vai pedir isso.”
Mas o que acontece com as famílias que vivem em tal contexto? Pensemos em nossos irmãos e irmãs na fé que sofrem diariamente muitas restrições e ameaças. Pensemos naqueles que são contra a nossa mensagem, em parte porque nunca ouviram claramente sobre o amor de Deus por eles, que Jesus se interessa em suas vidas e morreu por sua causa. Será que eles são mais pecadores e por isso merecem sofrer?
A editora Ultimato publicou o livro Sangue, Sofrimento e Fé, a versão em português do livro Sorrow and Blood – expressões fortes, mas que correspondem à realidade de milhões de pessoas no passado e no presente. O livro traz artigos de contribuintes de todos os continentes, a grande maioria com experiência de servir em contextos de sofrimento. Do total de 46 capítulos, 8 foram escritos por brasileiros, abordando o assuntos de perspectivas diversas, tais como “A situação de perseguição, a resposta dos cristãos, missão em contextos de sofrimento”; “Reflexões bíblicas e teológicas sobre o problema do sofrimento”; “Reflexões históricas e estudos de caso – contextos de perseguição e de sofrimento na obra missionária no passado e experiências atuais”; entre outras.
No dia 27 de maio de 2018 será o Dia de Oração pela Igreja Perseguida. Uma dedicação sincera e comprometida em oração com certeza dará novo ânimo a nossos irmãos e irmãs que muitas vezes se sentem isolados e abandonados. E Deus se agrada em responder às orações feitas segundo a sua vontade.
Como você vai responder? Procure se informar mais. O site de Portas Abertas publica diariamente notícias e outros conteúdos atuais e com credibilidade sobre necessidades em vários contextos. Não seja omisso. Apoie uma igreja irmã, que sofre perseguição. Eles orarão por nós e Deus também nos abençoará.
Como evangélicos brasileiros, qual é nossa tendência em relação à realidade da perseguição religiosa e do martírio? As reações mais típicas são:Incredulidade: “Isso não acontece hoje, imagine! Deve ser propaganda daqueles que gostam de criar sensacionalismo…”
O oposto: qualquer notícia horripilante é encaminhada para todos os amigos, e assim se mandam notícias e fotos não verídicas, não confirmadas, gerando sensacionalismo e preconceitos.
Receio de se envolver: “Podemos até orar uma vez por ano, mas, graças a Deus, nós vivemos em paz. Jesus prometeu nos guardar ‘da hora da provação’. Vamos nos firmar nessa promessa e não temos nada a perder.”
Atitude de pena, mas sem compromisso: “Mandar uma família para servir em tal contexto seria uma loucura! É claro que Deus não vai pedir isso.”
Mas o que acontece com as famílias que vivem em tal contexto? Pensemos em nossos irmãos e irmãs na fé que sofrem diariamente muitas restrições e ameaças. Pensemos naqueles que são contra a nossa mensagem, em parte porque nunca ouviram claramente sobre o amor de Deus por eles, que Jesus se interessa em suas vidas e morreu por sua causa. Será que eles são mais pecadores e por isso merecem sofrer?
A editora Ultimato publicou o livro Sangue, Sofrimento e Fé, a versão em português do livro Sorrow and Blood – expressões fortes, mas que correspondem à realidade de milhões de pessoas no passado e no presente. O livro traz artigos de contribuintes de todos os continentes, a grande maioria com experiência de servir em contextos de sofrimento. Do total de 46 capítulos, 8 foram escritos por brasileiros, abordando o assuntos de perspectivas diversas, tais como “A situação de perseguição, a resposta dos cristãos, missão em contextos de sofrimento”; “Reflexões bíblicas e teológicas sobre o problema do sofrimento”; “Reflexões históricas e estudos de caso – contextos de perseguição e de sofrimento na obra missionária no passado e experiências atuais”; entre outras.
No dia 27 de maio de 2018 será o Dia de Oração pela Igreja Perseguida. Uma dedicação sincera e comprometida em oração com certeza dará novo ânimo a nossos irmãos e irmãs que muitas vezes se sentem isolados e abandonados. E Deus se agrada em responder às orações feitas segundo a sua vontade.
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