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Como combinar o desânimo com esperança? Ainda que a figueira não floresça...
Editorial
Como combinar desânimo com esperança? Prescrição médica, talvez, seja o caminho mais trilhado nos últimos meses.
Para o pastor Elben César, “a esperança substitui, com enorme vantagem, tanto os estimulantes como os tranquilizantes”. Em qualquer situação, ele continua, “é possível manter o mesmo ritmo e o mesmo equilíbrio emocional (Is 50.10)”.
É sobre isso a matéria de capa da edição de maio-junho de 2021, que acaba de chegar na casa do assinante e também disponível online. Assim como acontece desde março de 2020, queremos combater uma dupla epidemia – a do vírus e a do pânico. Se, na primeira edição com a pandemia na capa, em julho de 2020, convidamos a igreja à mudança, apontando exemplos e expectativas de como a igreja deveria andar durante e depois da pandemia, agora, Ultimato faz uma convocação: somos chamados a renovar a nossa esperança, insistindo na confiança em Deus, “ainda que...” (Hc 3.17-19).
Bem, é verdade que estamos sem forças. Estamos como aquele que pergunta à sentinela: “A que horas estamos da noite?”. Quando tudo isto vai acabar?
O Brasil ultrapassou a marca trágica de 400 mil pessoas mortas. O luto chegou às nossas casas. Para o pastor Ricardo Barbosa, o livro do profeta Habacuque é uma boa companhia para os dias sombrios que vivemos: “Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás?".
Como a oração de Habacuque e a esperança cristã podem ajudar a igreja brasileira a responder os desafios desses dia, dentro e fora da comunidade dos que creem?
São estas, entre outras, as muitas perguntas e respostas da edição de maio-junho de 2021. Confira o que você vai ler nesta edição:

Como combinar desânimo com esperança? Prescrição médica, talvez, seja o caminho mais trilhado nos últimos meses.
Para o pastor Elben César, “a esperança substitui, com enorme vantagem, tanto os estimulantes como os tranquilizantes”. Em qualquer situação, ele continua, “é possível manter o mesmo ritmo e o mesmo equilíbrio emocional (Is 50.10)”.
É sobre isso a matéria de capa da edição de maio-junho de 2021, que acaba de chegar na casa do assinante e também disponível online. Assim como acontece desde março de 2020, queremos combater uma dupla epidemia – a do vírus e a do pânico. Se, na primeira edição com a pandemia na capa, em julho de 2020, convidamos a igreja à mudança, apontando exemplos e expectativas de como a igreja deveria andar durante e depois da pandemia, agora, Ultimato faz uma convocação: somos chamados a renovar a nossa esperança, insistindo na confiança em Deus, “ainda que...” (Hc 3.17-19).
Bem, é verdade que estamos sem forças. Estamos como aquele que pergunta à sentinela: “A que horas estamos da noite?”. Quando tudo isto vai acabar?
O Brasil ultrapassou a marca trágica de 400 mil pessoas mortas. O luto chegou às nossas casas. Para o pastor Ricardo Barbosa, o livro do profeta Habacuque é uma boa companhia para os dias sombrios que vivemos: “Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás?".
Como a oração de Habacuque e a esperança cristã podem ajudar a igreja brasileira a responder os desafios desses dia, dentro e fora da comunidade dos que creem?
São estas, entre outras, as muitas perguntas e respostas da edição de maio-junho de 2021. Confira o que você vai ler nesta edição:

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