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22 de fevereiro de 2019- Visualizações: 4359
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AMÉLIA, Maria, Rute, Aline, Patrícia, Fernanda, Ester, Ana... que era a mulher de verdade...
A edição 376, de março-abril de 2019 da revista Ultimato, chegou. E começa também a chegar hoje na casa do assinante.
Na capa, mulheres com nomes. Alguns bíblicos outros nem tanto, afirmando que cada mulher é única; nomes que também celebram que “homem e mulher os criou” e os fez à sua imagem e semelhança. Nomes para relembrar que Deus conhece cada uma nominalmente e está atento às suas histórias.
A causa, o tema, é urgente. Está nos jornais, na TV, na ordem do dia. E são mais de 12 páginas escritas sob a inspiração do próprio exemplo de Jesus, que deu às mulheres um lugar especial em seu ministério. E, claro, textos que apontam os muitos desafios que dizem respeito às mulheres e o necessário envolvimento da igreja nessas questões.
Do movimento #MeToo à crise de masculinidade; da tirania que pesa sobre as mulheres de ser “sexualmente desejável”, ao ensino de uma sexualidade acima dos estereótipos de azul e rosa; das histórias das mulheres da Bíblia às histórias de violência e abuso de mulheres próximas de nós.
Espalhe e não deixe de ler a edição 376 da revista Ultimato. Apesar de todas as conquistas na sociedade e também no ambiente eclesiástico, ainda há um longo caminho pela frente. Boa leitura.
Para receber a sua revista em casa, assine.
Na capa, mulheres com nomes. Alguns bíblicos outros nem tanto, afirmando que cada mulher é única; nomes que também celebram que “homem e mulher os criou” e os fez à sua imagem e semelhança. Nomes para relembrar que Deus conhece cada uma nominalmente e está atento às suas histórias.A causa, o tema, é urgente. Está nos jornais, na TV, na ordem do dia. E são mais de 12 páginas escritas sob a inspiração do próprio exemplo de Jesus, que deu às mulheres um lugar especial em seu ministério. E, claro, textos que apontam os muitos desafios que dizem respeito às mulheres e o necessário envolvimento da igreja nessas questões.
Do movimento #MeToo à crise de masculinidade; da tirania que pesa sobre as mulheres de ser “sexualmente desejável”, ao ensino de uma sexualidade acima dos estereótipos de azul e rosa; das histórias das mulheres da Bíblia às histórias de violência e abuso de mulheres próximas de nós.
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