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12 de fevereiro de 2019- Visualizações: 3861
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Sinais do reino de Deus na saúde pelo mundo
Por Phelipe Reis
No Congo, um experiente médico ginecologista coordenou uma equipe que desenvolveu um tratamento específico para mulheres vítimas de estupro. Ele atendeu mais de 50 mil mulheres, se tornou um conhecido militante, denunciando o uso do estupro como arma de guerra, e ganhou o prêmio Nobel da Paz em 2018. No Líbano, uma equipe de brasileiros composta por três dentistas, seis médicos e quatro voluntários atendeu cerca de 1200 refugiados sírios em Zahlé, durante uma viagem de curto prazo. No Burundi, um dos países mais pobres da África, um médico cirurgião e sua equipe atendem 25 mil pacientes por ano. Pelo trabalho desenvolvido, ganhou o prêmio Gerson L’Chaim no valor de 500 mil dólares.
Casos como esses e tantos outros, públicos ou anônimos, premiados ou não, podem ser considerados sinais do reino de Deus no mundo. É nessa perspectiva que o XI Congresso Nacional do Médicos de Cristo aborda o tema “Sinais do Reino de Deus na Saúde: Vocacionados para transformar e promover justiça social”. O encontro acontece entre 29 e 31 de março, na igreja Batista Sião, em Salvador, Bahia, e é voltados para médicos, dentistas, residentes, acadêmicos, técnicos e demais profissionais que atuam na área da saúde.
O acesso à educação preventiva e serviços em saúde ainda é difícil para muitas pessoas ao redor do mundo. Pelo menos metade da população mundial não tem acesso a serviços essenciais de saúde e as populações com acesso gastam grande parte do orçamento com despesas médicas. No Brasil, a população enfrenta o problema da escassez ou ausência de médicos em diversas regiões. Embora o Brasil supere o parâmetro ideal da OMS, de 1 médico para cada mil habitante, o problema consiste na distribuição desigual pelo território brasileiro. Outro agravante para o sistema público de saúde é o envelhecimento da população. Em 2016, 26 milhões de habitantes tinham mais de 60 anos. Como nessa faixa etária os problemas de saúde se tornam mais recorrentes, isso representa um alto custo para a saúde pública.
O tema do congresso do Médicos de Cristo traz à tona a importância da vocação dos cristãos que atuam na área da saúde, promovendo transformação e justiça social, uma vez que o direito à saúde é considerado um dos direitos fundamentais, por estar interligado ao direito à vida e à existência digna. A programação conta plenárias, palestras, oficinas e discussões em pequenos grupos. Entre os preletores, estão Soraya Dias, médica pediatra, de Belo Horizonte, MG; Paula Maia, médica de família, de Campina Grande, PB; Silas Silva, pastor, de Salvador, BA; dentre outros.
Serviço
O que: XI Congresso Nacional do Médicos de Cristo.
Onde: Igreja Batista Sião, Salvador, Bahia.
Quando: 29 a 31 de março de 2019.
Mais informações aqui.
No Congo, um experiente médico ginecologista coordenou uma equipe que desenvolveu um tratamento específico para mulheres vítimas de estupro. Ele atendeu mais de 50 mil mulheres, se tornou um conhecido militante, denunciando o uso do estupro como arma de guerra, e ganhou o prêmio Nobel da Paz em 2018. No Líbano, uma equipe de brasileiros composta por três dentistas, seis médicos e quatro voluntários atendeu cerca de 1200 refugiados sírios em Zahlé, durante uma viagem de curto prazo. No Burundi, um dos países mais pobres da África, um médico cirurgião e sua equipe atendem 25 mil pacientes por ano. Pelo trabalho desenvolvido, ganhou o prêmio Gerson L’Chaim no valor de 500 mil dólares.Casos como esses e tantos outros, públicos ou anônimos, premiados ou não, podem ser considerados sinais do reino de Deus no mundo. É nessa perspectiva que o XI Congresso Nacional do Médicos de Cristo aborda o tema “Sinais do Reino de Deus na Saúde: Vocacionados para transformar e promover justiça social”. O encontro acontece entre 29 e 31 de março, na igreja Batista Sião, em Salvador, Bahia, e é voltados para médicos, dentistas, residentes, acadêmicos, técnicos e demais profissionais que atuam na área da saúde.
O acesso à educação preventiva e serviços em saúde ainda é difícil para muitas pessoas ao redor do mundo. Pelo menos metade da população mundial não tem acesso a serviços essenciais de saúde e as populações com acesso gastam grande parte do orçamento com despesas médicas. No Brasil, a população enfrenta o problema da escassez ou ausência de médicos em diversas regiões. Embora o Brasil supere o parâmetro ideal da OMS, de 1 médico para cada mil habitante, o problema consiste na distribuição desigual pelo território brasileiro. Outro agravante para o sistema público de saúde é o envelhecimento da população. Em 2016, 26 milhões de habitantes tinham mais de 60 anos. Como nessa faixa etária os problemas de saúde se tornam mais recorrentes, isso representa um alto custo para a saúde pública.
O tema do congresso do Médicos de Cristo traz à tona a importância da vocação dos cristãos que atuam na área da saúde, promovendo transformação e justiça social, uma vez que o direito à saúde é considerado um dos direitos fundamentais, por estar interligado ao direito à vida e à existência digna. A programação conta plenárias, palestras, oficinas e discussões em pequenos grupos. Entre os preletores, estão Soraya Dias, médica pediatra, de Belo Horizonte, MG; Paula Maia, médica de família, de Campina Grande, PB; Silas Silva, pastor, de Salvador, BA; dentre outros.
Serviço
O que: XI Congresso Nacional do Médicos de Cristo.
Onde: Igreja Batista Sião, Salvador, Bahia.
Quando: 29 a 31 de março de 2019.
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