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08 de abril de 2015- Visualizações: 3042
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Aliança Evangélica Mundial classifica como covarde, sem sentido e desumano o assassinato de estudantes cristãos no Quênia
Repercutiu no mundo todo o ataque terrorista ocorrido na última quinta-feira, 02/04, em uma universidade no Quênia, que resultou na morte de 148 estudantes cristãos, segundo informações oficiais. A Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial fez uma declaração sobre o atentado e convocou as autoridades internacionais a se juntarem “para derrotar o terrorismo, cooperando uns com os outros e tratando o fim do terrorismo em todos os países como um objetivo comum”.
O Diretor Executivo, Godfrey Yogarajah, da Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial (WEA-RLC, sigla em inglês) disse ainda que o ataque não pode ser visto de forma isolada. Para ele, grupos como a Al-Qaeda, Estado Islâmico (ISIS) e Boko Haram, são grupos terroristas transnacionais e que parecem competir uns com os outros para manter sua relevância. O diretor da WEA-RLC enfatizou que os cristãos precisam orar pelos sobreviventes, governos e pelas organizações internacionais que estão comprometidas a erradicar o terrorismo.
O grupo islâmico radical Al-Shabaab, que tem elos com a rede Al-Qaeda, assumiu a autoria do atentado. O Al-Shabaab tem base na Somália e vem promovendo ataques contra o Quênia desde 2011, quando tropas quenianas entraram no sul da Somália para combater os militantes do grupo. Este é segundo ataque do Al-Shabaab no Quênia. Em 21 de setembro de 2011, integrantes do grupo dispararam contra civis em um shopping center em Nairóbi, capital do país, deixando pelo menos 68 mortos e 175 feridos. Estima-se que Al-Shabaab matou pelo menos 400 pessoas e feriu mais de mil em mais de 100 ataques nos últimos quatro anos.
147 não é apenas um número – Antes de o número oficial de mortos ser elevado para 148, no domingo, a queniana Ory Okolloh Mwangi iniciou uma campanha nas redes sociais com a hashtag #147notjustanumber (147 não é apenas um número). Ela disse ao Wall Street Journal que a iniciativa foi "um esforço para humanizar as vítimas do terror". Segundo o The Guardian, a partir da hashtag #147notjustanumber, que foi mencionada mais 50 mil vezes no Twitter, amigos e parentes postaram fotos e informações das vítimas do atentado – a maioria tinha entre 19 e 23 anos.
Com informações da Aliança Evangélica Mundial e The Guardian
O Diretor Executivo, Godfrey Yogarajah, da Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial (WEA-RLC, sigla em inglês) disse ainda que o ataque não pode ser visto de forma isolada. Para ele, grupos como a Al-Qaeda, Estado Islâmico (ISIS) e Boko Haram, são grupos terroristas transnacionais e que parecem competir uns com os outros para manter sua relevância. O diretor da WEA-RLC enfatizou que os cristãos precisam orar pelos sobreviventes, governos e pelas organizações internacionais que estão comprometidas a erradicar o terrorismo.
O grupo islâmico radical Al-Shabaab, que tem elos com a rede Al-Qaeda, assumiu a autoria do atentado. O Al-Shabaab tem base na Somália e vem promovendo ataques contra o Quênia desde 2011, quando tropas quenianas entraram no sul da Somália para combater os militantes do grupo. Este é segundo ataque do Al-Shabaab no Quênia. Em 21 de setembro de 2011, integrantes do grupo dispararam contra civis em um shopping center em Nairóbi, capital do país, deixando pelo menos 68 mortos e 175 feridos. Estima-se que Al-Shabaab matou pelo menos 400 pessoas e feriu mais de mil em mais de 100 ataques nos últimos quatro anos.
147 não é apenas um número – Antes de o número oficial de mortos ser elevado para 148, no domingo, a queniana Ory Okolloh Mwangi iniciou uma campanha nas redes sociais com a hashtag #147notjustanumber (147 não é apenas um número). Ela disse ao Wall Street Journal que a iniciativa foi "um esforço para humanizar as vítimas do terror". Segundo o The Guardian, a partir da hashtag #147notjustanumber, que foi mencionada mais 50 mil vezes no Twitter, amigos e parentes postaram fotos e informações das vítimas do atentado – a maioria tinha entre 19 e 23 anos.
Com informações da Aliança Evangélica Mundial e The Guardian
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