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03 de abril de 2007- Visualizações: 2516
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Líder muçulmano ameaça impor lei islâmica no Paquistão
(Portas Abertas) É um ultimato e não um pedido: se dentro de uma semana a lei sharia não for adotada em todo o país, então os verdadeiros muçulmanos “islamizarão a sociedade por conta própria”. As palavras são de Maulana Abdul Aziz, imame da mesquita Lal Masjid e diretor da madrassa (escola islâmica) Jamia Hafsa.
Falando a milhares de fiéis após as orações da sexta-feira, Aziz esclareceu: “Se o governo ignorar nossas exigências, teremos de executá-las por nós mesmos”. O imame então exigiu o fechamento de “todos os bordéis e casas de jogos o mais rápido possível”, acrescentando ainda que “o alvo só pode ser alcançado graças à ajuda dos estudantes da madrassa”.
As ameaças do imame não podem ser ignoradas, já que há alguns dias, mulheres estudantes da madrasse dirigida por ele atacaram um suposto bordel e fizeram refém uma mulher que vivia na casa.
Fontes disseram que líderes religiosos de madrassas estão preparando uma “lista de locais impuros” para forçar seu fechamento. O plano, concluiu Aziz, “não se limita a Islamabad. No dia 5 de abril nos reuniremos para decidir uma linha de ação junto com outros bons muçulmanos”. Leia mais em Agência Portas Abertas
Falando a milhares de fiéis após as orações da sexta-feira, Aziz esclareceu: “Se o governo ignorar nossas exigências, teremos de executá-las por nós mesmos”. O imame então exigiu o fechamento de “todos os bordéis e casas de jogos o mais rápido possível”, acrescentando ainda que “o alvo só pode ser alcançado graças à ajuda dos estudantes da madrassa”.
As ameaças do imame não podem ser ignoradas, já que há alguns dias, mulheres estudantes da madrasse dirigida por ele atacaram um suposto bordel e fizeram refém uma mulher que vivia na casa.
Fontes disseram que líderes religiosos de madrassas estão preparando uma “lista de locais impuros” para forçar seu fechamento. O plano, concluiu Aziz, “não se limita a Islamabad. No dia 5 de abril nos reuniremos para decidir uma linha de ação junto com outros bons muçulmanos”. Leia mais em Agência Portas Abertas
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