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Opinião

Esperança utilizável

Por causa dela, o salmista sobrevive dia após dia

Por Elben César

Tu és o meu abrigo e o meu escudo; e na tua palavra coloquei minha esperança. (Sl 119.114)

Esperança coletiva é uma coisa. Esperança particular é outra. A esperança coletiva é muito bonita, mas a esperança particular é mais bonita ainda. A verdadeira esperança coletiva é o resultado da soma de várias esperanças particulares. Antes de falar “nossa esperança”, cada um precisa falar “minha esperança”.

No Salmo 119, o salmista menciona a sua esperança particular várias vezes. É uma esperança sólida. Ele sempre explica por que a sua esperança é de todo confiável: “Na tua palavra coloquei a minha esperança” (v. 43, 74, 81, 114, 147).

A nascente da esperança do salmista está na palavra de Deus: “Lembra-te da tua palavra ao teu servo, pela qual me deste esperança” (v. 49). Ele acredita em Deus e na palavra que sai da sua boca. O salmista foi se acostumando aos poucos com a palavra de Deus, foi assimilando o que estava escrito, foi introduzindo lenta e progressivamente a palavra de Deus no seu interior, até tomar posse dela por completo. De repente viu-se cheio de esperança.

A esperança do salmista não é uma esperança para ficar no cabide. Não é uma esperança teórica. Não é uma esperança ligada exclusivamente à escatologia. Antes, é uma esperança utilizável, saudável, abençoadora e tranquilizadora. Por causa dela, o salmista sobrevive dia após dia. Por causa dela, ele enfrenta o perigo: “A minha vida está sempre em perigo” (v. 109). Por causa dela, ele enfrenta o sofrimento: “Olha para o meu sofrimento e livra-me” (v. 153). O salmista sabe fazer uso da esperança: “Estou quase desfalecido, aguardando a tua salvação, mas na tua palavra coloquei a minha esperança” (v. 81).

Artigo publicado originalmente no devocionário Um Ano Com os Salmos, de Elben César.

Imagem: Unsplash.


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Elben Magalhães Lenz César foi o fundador da Editora Ultimato e redator da revista Ultimato até a sua morte, em outubro de 2016. Fundador do Centro Evangélico de Missões e pastor emérito da Igreja Presbiteriana de Viçosa (IPV), é autor de, entre outros, Por Que (Sempre) Faço o Que Não Quero?, Refeições Diárias com Jesus, Mochila nas Costas e Diário na Mão, Para (Melhor) Enfrentar o Sofrimento, Conversas com Lutero, Refeições Diárias com os Profetas Menores, A Pessoa Mais Importante do Mundo, História da Evangelização do Brasil e Práticas Devocionais. Foi casado por sessenta anos com Djanira Momesso César, com quem teve cinco filhas, dez netos e quatro bisnetos.
  • Textos publicados: 118 [ver]

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