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Prateleira

Envolvidos com a Igreja Perseguida

Mais de 100 milhões de cristãos vivem situações de perseguição religiosa em todo o mundo. No dia 19 de junho, eles serão lembrados de forma especial por muitas igrejas brasileiras em função do Domingo da Igreja Perseguida (DIP), movimento promovido pela Missão Portas Abertas. O objetivo do DIP é “levar as igrejas ao redor do mundo a se envolverem e passarem momentos dedicados à lembrança da Igreja Perseguida, unidas, como parte do Corpo de Cristo”.

Durante toda esta semana Ultimato dedicará espaço para relembrar artigos relacionados ao assunto e compartilhar informações relevantes não só para um dia, mas para todo o ano.

O trecho que transcrevemos a seguir é o primeiro da série de artigos que serão visitados – ou revisitados, em alguns casos – nesta semana. Ele foi publicado na edição 311, de 2008, e é de autoria de D. Bastos, diretora da Interserve Brasil-CEM. Trata-se da história de duas cristãs de Cartago, região que hoje conhecemos como Tunísia, assassinadas pela declaração pública de fé em Cristo.

“Era o início do terceiro século. O Império Romano tinha se fortificado em toda a região do Mediterrâneo. A sociedade gozava de estabilidade e privilégios — entre eles o de assistir aos jogos.

O anfiteatro era o local construído para a realização dos jogos. Compunha-se de uma estrutura oval, com algumas jaulas laterais para as feras, a arena no centro e um pequeno templo debaixo da arena. Ali, os gladiadores pediam as bênçãos dos deuses romanos para suas lutas, ao mesmo tempo em que os condenados aguardavam sua sentença. Ao redor da arena, havia uma espécie de arquibancada para o público assistir confortavelmente aos espetáculos.

Naquela época, o imperador Sétimo Severo baixou um edito segundo o qual todos deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos e ao próprio imperador. O infrator era sentenciado, juntamente com outros criminosos.”

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