Opinião
27 de janeiro de 2016- Visualizações: 2404
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Dores do mundo
São muitas as dores do mundo e elas parecem sugar nossa força, de modo que, beiramos o esgotamento. E aí propor refletir sobre elas parece demais, pois, seria mais cansaço para um debilitado. A tendência é entregarmos os pontos nesse jogo cruel, ou, jogarmos a toalha nessa luta constante. Mais fácil é sermos tragados pelas faltas, sem preenchimento de sentidos. A sensação de que nada tapa alguns buracos existenciais desanima muitos que já veem perspectivas estreitas no seu dia a dia.Alguns param, desistem e são consumidos por angústias inomináveis no momento. Outros, vivem no automático. Da casa para o trabalho, do garfo a boca, da academia para o encontro com colegas, da sala de aula para a cama, mas é só. Um esforço para manter um desempenho social. Afinal, a vida nos palcos digitais exige espetáculo, as redes sociais fisgaram nosso tempo congelando nosso sorriso, e, os cliques não podem parar.
Ameaçados pelo fracasso, remamos nesse oceano do sucesso, que promete tempestades à vista. Nossa embarcação parece tão miúda frente a imensidão do mar! Na meteorologia interior o tempo está nublado sujeito a trovoadas. Mas a viagem precisa prosseguir, mesmo que não se saiba bem o destino ou se perceba à deriva. Ventos que nos carreguem! Resta-nos torcer pelo menos pior. Sobrevivência. Ao menos, coisas estão acontecendo…
-- Leia o texto na íntegra no blog da Tais Machado.
• Tais Machado é psicóloga clínica e atua em pastoreio e ensino na Igreja Metodista Livre, além de atuar no Seminário Servo de Cristo, no Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos e na Faculdade Teológica Metodista Livre.
Imagem: Freeimages.com
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