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Comissão do Senado discute intolerância religiosa no Brasil
(PORTAS ABERTAS) Participantes da audiência pública que discutiu questões religiosas relacionadas ao povo negro na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) denunciaram casos de intolerância religiosa.
Na reunião da última quarta-feira (21), o pastor da Igreja O Brasil para Cristo Albert Silva afirmou que a ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Matilde Ribeiro, recusou sua ajuda na organização da Primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, em 2003, pelo fato de ele ser pastor. Segundo ele, a então ministra teria dito que na secretaria "não tinha lugar para negro evangélico".
Albert Silva disse também que enviou à Secretaria vários projetos que visavam ao combate de discriminação racial e nenhum deles foi acolhido. Em sua opinião, é necessário eliminar preconceitos e haver uma convergência de propósitos em que as diferenças não impeçam o alcance do que ele considera o objetivo maior - a erradicação da pobreza, da desigualdade social, da opressão e do racismo.
Na opinião do presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), trata-se de uma denúncia grave, uma vez que a secretaria foi criada para combater discriminações.
A audiência no Senado faz parte do ciclo de debates sobre questões relativas ao povo negro, que inclui debate sobre os 120 anos da "abolição não conclusa" e outros temas, em reuniões realizadas durante todo o mês de maio na comissão. Leia mais.
Fonte: www.portasabertas.org.br
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Na reunião da última quarta-feira (21), o pastor da Igreja O Brasil para Cristo Albert Silva afirmou que a ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Matilde Ribeiro, recusou sua ajuda na organização da Primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, em 2003, pelo fato de ele ser pastor. Segundo ele, a então ministra teria dito que na secretaria "não tinha lugar para negro evangélico".
Albert Silva disse também que enviou à Secretaria vários projetos que visavam ao combate de discriminação racial e nenhum deles foi acolhido. Em sua opinião, é necessário eliminar preconceitos e haver uma convergência de propósitos em que as diferenças não impeçam o alcance do que ele considera o objetivo maior - a erradicação da pobreza, da desigualdade social, da opressão e do racismo.
Na opinião do presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), trata-se de uma denúncia grave, uma vez que a secretaria foi criada para combater discriminações.
A audiência no Senado faz parte do ciclo de debates sobre questões relativas ao povo negro, que inclui debate sobre os 120 anos da "abolição não conclusa" e outros temas, em reuniões realizadas durante todo o mês de maio na comissão. Leia mais.
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