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80 anos de libertação de Auschwitz – memória e vida
Temos a obrigação não só de lembrar, mas de alertar e ensinar que o ódio só gera mais ódio; e a matança, mais matança
Instituído há vinte anos por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional de Comemoração em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado em 27 de janeiro, teve uma marca especial em 2025: a data lembrou os oitenta anos da libertação de Auschwitz, onde mais de 1,1 milhão de pessoas foram assassinadas.
Segundo dados do Relatório Demográfico Global sobre Sobreviventes Judeus do Holocausto, publicado em janeiro de 2024, ainda havia 245 mil pessoas entre os sobreviventes do Holocausto, sendo que quase metade (49%) vivia em Israel. Outros estavam na Europa Ocidental, Estados Unidos e em países da antiga União Soviética. No Brasil, viviam cerca de trezentas pessoas. O estudo também indicou que 96% dos sobreviventes eram crianças que resistiram a campos de concentração, guetos, fugas e vida na clandestinidade.
Oitenta anos depois, as palavras de sobreviventes alertam para a tolerância e a vida:
Que todas as pessoas de boa vontade sejam sensíveis a todas as formas de intolerância e ressentimento contra pessoas diferentes.
Leon Weintraub, 99 anos
Hoje, temos a obrigação não só de lembrar, mas de alertar e ensinar que o ódio só gera mais ódio; e a matança, mais matança.
Tova Friedman, 86 anos
REVISTA ULTIMATO – LIVRA-NOS DO MAL
O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteção.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bíblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristãos e a igreja precisam levar esse assunto a sério?
É disso que trata a matéria de capa da edição 413 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Pessoas: Humanas e Divinas
» Além de sangue e lágrimas, o Holocausto arrancou a fé de muitos, por Elben César
» Como se pode não falar de Deus depois de Auschwitz?
Instituído há vinte anos por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional de Comemoração em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado em 27 de janeiro, teve uma marca especial em 2025: a data lembrou os oitenta anos da libertação de Auschwitz, onde mais de 1,1 milhão de pessoas foram assassinadas.Segundo dados do Relatório Demográfico Global sobre Sobreviventes Judeus do Holocausto, publicado em janeiro de 2024, ainda havia 245 mil pessoas entre os sobreviventes do Holocausto, sendo que quase metade (49%) vivia em Israel. Outros estavam na Europa Ocidental, Estados Unidos e em países da antiga União Soviética. No Brasil, viviam cerca de trezentas pessoas. O estudo também indicou que 96% dos sobreviventes eram crianças que resistiram a campos de concentração, guetos, fugas e vida na clandestinidade.
Oitenta anos depois, as palavras de sobreviventes alertam para a tolerância e a vida:
Que todas as pessoas de boa vontade sejam sensíveis a todas as formas de intolerância e ressentimento contra pessoas diferentes.
Leon Weintraub, 99 anos
Hoje, temos a obrigação não só de lembrar, mas de alertar e ensinar que o ódio só gera mais ódio; e a matança, mais matança.
Tova Friedman, 86 anos
REVISTA ULTIMATO – LIVRA-NOS DO MALO mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteção.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bíblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristãos e a igreja precisam levar esse assunto a sério?
É disso que trata a matéria de capa da edição 413 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Pessoas: Humanas e Divinas
» Além de sangue e lágrimas, o Holocausto arrancou a fé de muitos, por Elben César
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