O Senhor da Igreja

Tweetar

Jesus é o Senhor da Igreja. Onde ele está entronizado como verdadeiro Rei e Senhor pode-se esperar toda sorte de bençãos espirituais.

No entanto, quando ele é deixado do lado de fora, as consequencias dessa atitude podem ser danosas para todos os que fazem parte dela.

A perda da sensibilidade espiritual e, consequentemente, o comportamento mundano são perceptíveis em ambientes onde Cristo foi deixado em segundo ou terceiro plano.

O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos exortando-os a viverem de acordo com os princípios e padrões do Reino de Deus e a não transigirem com o mundo e as suas práticas. Ele assevera: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." ( Rm 12.2). O verbo usado por Paulo é "suschematizo" e refere-se ao ato de conformismo com o estilo e padrões do mundo ímpio destituído de Deus. A exortação paulina aponta para o fato de que um genuíno cristão não deve se comprometer com as obras infrutuosas das trevas e, nem tampouco, viver segundo os modismos adotados pela sociedade secular.

O cárater de Deus é um caráter santo. Todo cristão tendo conhecimento deste fato inconteste deve procurar andar como ele andou, e viver em conformidade com a sua soberana vontade. João Declara: [...] " Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se,porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado." ( Jo 1.5-7).

Tweetar

Opinião do leitor