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Palavra do leitor

O que será do filho do bandido? [Perdão! Do filho do agente do mal!]

Noticiou-se, na semana anterior, (FSP. 16.05.2012) que um “pai” [haja aspas para este cidadão!] levou o filho de oito anos para arrombar um caixa eletrônico em um banco: veja: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/43208-pai-leva-filho-para-explodir-agencia-no-interior-de-sp.shtml -

Uns dois ou três dias após, outro cidadão levou um bebê de poucos meses [ambos não tinham com quem deixá-los] para o mesmo “trabalho” [é o “trabalho” deles!], qual seja, arrombar outro caixa eletrônico, em agência bancária.

Salvo os riscos dessas crianças serem atingidas por estilhaços dos explosivos, a exposição maior a que se lhes submeteram, referidos genitores, foi a de tirar deles a pureza, a inocência infantil, desviando-os para o mal: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e mesmo quando for velha não se desviará dele” (Pv 22. 6).

O Senhor Jesus disse que “das tais é o reino dos céus” (Mt 19. 14), o que nos leva a compreender que Ele assim afirmou tendo em vista que a criança pura, inocente não tem, ainda, a maldade no coração, no qual só há espaço para o amor, o carinho, a amizade, o bem, o perdão, o conviver pacificamente com todos.

Em um dos nossos textos anteriores, talvez de 2008, comentamos que as crianças, em suas brincadeiras quase sempre inocentes, até discutem, brigam; mas, passou aquele momento, aquele minuto, logo em seguida, já “ficam de bem”, esquecem, e a amizade sincera não fica afetada como acontece com muitos adultos.

Cruzam os dedinhos “mínimos”, como sinal pueril de “ficar de bem” um com o do outro, e pronto, tudo acabou na paz; voltam a brincar inocentemente.

Contamos, até, um acontecimento entre dois dos nossos netos: o Dé, à época com 3 anos, quase 4, e o Gú, à época com 2 anos [a diferença, entre eles, é de 18 meses]; eles brincavam com o mesmo brinquedo.

O Gú estava com o carrinho e o Dé o arrebatou para si, empurrando o irmãozinho, que, sentado que estava, caiu de lado, começando a chorar. O Dé, então, deixou o brinquedo, impôs a mão sobre o Gú, e orou: “Papai do céu sara o dodoi do Gú, em nome de Jesus, amém!”

A brincadeira continuou, e o incidente se repetiu outras vezes, terminando sempre com outras orações idênticas. Até que o pai deles, nosso filho, pastor e médico, disse:
“Dé: não adianta você só orar para o Papai do céu sarar o dodoi do Gú; é preciso não empurrá-lo mais!”

Assim, o caráter da criança vai sendo moldado dentro dos parâmetros da Palavra de Deus.

Sabemos que Deus ama as crianças, cuida delas, mas há pais, como os dois meliantes, acima citados, que estragam tudo, pois, temos dito, os filhos são cópias iguaizinhas dos pais, praticam mais o que veem deles [os pais] do que o que ouvem.

Não é só essa violência, dos dois assaltantes, que influencia a educação de uma criança, mas o dia-a-dia dentro de casa, geralmente com os pais; e na escola, possivelmente observados e ensinados por Educadores academicamente preparados, e formados para os cuidados com os filhos de terceiros, cujas educação, moral e ética vão sendo lapidadas progressivamente, até que a criança atinja a necessária maturidade para assumir, quando adulta, a direção, a responsabilidade dos seus próprios atos.

Sobre o texto bíblico, acima mencionado, “ensina a criança...” (Pv 22. 6), com relação às crianças citadas, filhas de “agentes do mal”, por certo serão elas encaminhadas para as necessárias medidas socioeducativas, ficarão acompanhadas por Conselheiros Tutelares, conforme preceitua o “Estatuto da Criança e do Adolescente” – ECA.

Como cristãos temos que educar os nossos filhos e netos dentro dos ensinamentos do Senhor Jesus: amar o próximo, dar a outra face, andar a segunda milha, dar também a túnica para quem lhe pede a capa, amar e orar pelos inimigos [pelos que nos perseguem], perdoar, pedir perdão, não mentir, não guardar ressentimentos, etc.

Poderíamos, com maior ênfase, voltar a bater na mesma tecla, na qual temos batido semanas após semanas: “dias do fim”, tendo em vista que a Palavra Profética de Deus aponta para a deterioração dos costumes, dos valores morais, das normas éticas, dos princípios cristãos.

Isso quando estiver próximo o cumprimento literal dos acontecimentos finais, quais sejam, entre outros: - apostasia - arrebatamento dos salvos - manifestação do anticristo, que, até então, não se revelara, não se identificara tendo em vista que a presença dos cristãos, no mundo, o impede de assumir a sua verdadeira personalidade, e agir como tal - a grande tribulação (Mt 24. 21) - a segunda vinda do Senhor Jesus para, conosco, reinar sobre as Nações, a partir de Jerusalém.

Diante desse mundo conturbado e tão maculado pela violência, pela corrupção, pelas traições, pela maldade de boatos contra o próximo, compete-nos, tão somente, orar e levar o evangelho, também, para essa segmentação da Sociedade, a dos agentes do mal.

O Santo Espírito de Deus completará a boa obra no coração de cada um dos ouvintes e observadores de nossos atos, do nosso viver diário.
São Paulo - SP
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