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Palavra do leitor

Ninguém sabe [o tempo do fim] - Conclusão

Concluindo, com relação às duas partes anteriores, publicadas nas duas semanas passadas, não há, em toda essa narração, nada de dogma de igreja (instituição), nada que se possa chamar de opinião de teólogos.

O que estamos relatando/comentando é, na sua literalidade, a Palavra de Deus, principalmente o que ensinou o nosso Senhor Jesus, em seu Sermão Profético (Mateus. 24).

Ele próprio, Jesus, elencou os sinais que antecederão esses grandes eventos da Palavra Profética de Deus.

Não se trata também de heresia; os textos proféticos, como Jesus também apontou, apontam para os sinais que servirão de revelação de Deus aos seus profetas.

Se até os discípulos [aprendizes] de Profetas foram avisados de acontecimentos de exclusiva ciência de Deus, os seus servos Profetas (Amós 3. 7) são alertados pelos sinais proféticos sobre a aproximação do tempo do fim.

Há uma clara cronologia bíblica alertando-nos a respeito desses acontecimentos. É necessário apenas vigiar.

Partindo de Daniel 9. 27 sabemos que um Acordo de Paz com duração de sete anos (segundo a interpretação do termo "semana" a partir do texto de Levítico 25.8, relatando a "semana de anos", do mesmo modo que neste texto de Daniel 9.24 a 27) , será firmado por um príncipe dos povos (não um príncipe romano, como a teologia habitualmente interpreta).

Ele celebrará esse Acordo com muitos de Israel, entre os quais estará o anticristo, ainda não revelado como tal, embora nesse momento ele não seja reconhecido como de origem israelita e apareça como um líder europeu mediando as negociações árabes-israelenses para o estabelecimento do Estado Palestino com a divisão da cidade de Jerusalém para ser capital de ambos os Estados (judeu e árabe).

Na metade da vigência do acordo, três anos e meio, o anticristo quebra a aliança, revela-se como tal, faz cessar o sacrifício e a oferta de manjares [o que nos leva a concluir que o Templo será reconstruído nesse período], iniciando, assim, a destruição (grande tribulação na segunda metade dos sete anos da aliança) que está determinada...”

Prova irrefutável de que o texto de Daniel 9.27 ao se referir a sete semanas, está se referindo a sete semanas de anos, ou seja, sete anos, é que todos os demais textos que tratam da tribulação o fazem dizendo três anos e meio, ou quarenta e duas semanas.

Nesses dias do fim, que já estamos presenciando e vivendo, espera o Senhor Jesus que sejamos encontrados “fazendo assim” (v. 46): – Vigiando, orando, pregando e vivendo a Palavra de Deus; esse é o nosso papel nos dias atuais, e muito mais no “tempo do fim”, preparando-nos para subirmos ao encontro com Ele nos ares, entre nuvens, abrindo espaço e condição para que o anticristo possa cumprir o seu papel, mas por pouco tempo [quarenta e dois meses = três anos e meio], pois na sua segunda vinda o Senhor Jesus o destruirá com o sopro de sua boca.

Seremos, com Ele, os que habitaremos o seu reino milenar sobre as nações, onde teremos um papel de destaque a realizar, sempre dentro da vontade dEle.

Dizer “Maranata! Ora vem, Senhor Jesus!” como sempre dizemos e toda a igreja também o diz, não quer dizer que estaremos aqui, esperando-o, na segunda vinda de Jesus.

Não estaremos, pois conforme dito antes, a Igreja [os convertidos ao Senhor Jesus Cristo] será arrebatada antes da tribulação, portanto antes da manifestação do anticristo.

A espera da Igreja [a noiva] é pelo arrebatamento para o encontro com Jesus [o noivo] nos ares, entre nuvens.

Conclui-se, pois, dentro da literalidade da Palavra Profética de Deus, que a segunda vinda, que ninguém sabe o dia nem a hora, não é para a Igreja, mas para Israel, para a salvação dos judeus, duplamente: das garras do anticristo, e para viverem a vida eterna com o seu Messias: Jesus Cristo o Filho de Deus, Jesus de Nazaré o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo; o Leão da tribo de Judá.

O Arrebatamento, algum tempo antes da segunda vinda, possivelmente três anos e meio, sim é para a Igreja, o Corpo de Cristo, os convertidos ao Senhor Jesus no tempo da Graça.

Depois virá o fim!
São Paulo - SP
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