Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Neo-pos-modernidade: a morte nossa de cada dia e o dia da morte da Morte (Parte IV)

Clarim celeste, a Morte morreu! Por ordem do Todo Poderoso, Deus Criador de todo universo infinofinito. O arcanjo Miguel executou a sentença de morte da Morte, lançando-a no lago que arde com fogo e enxofre, onde já estavam o diabo e seus anjos.

Como todos sabem, a Morte era um ser temido e assustador que fazia tremer tanto homens como anjos, que durante muito tempo exerceu a função de agente aplicador da Justiça retribuitiva de Deus aos ímpios e de dar aos santos o alivio em seus pesares, lutas e tristezas.

Destarte foi publicado no diário oficial do céus que deste dia em diante não haverá mais morte nem pranto e nem dor. Irmãos que manchete linda e maravilhosa, saber que algo assim vai acontecer, como bem diz o grande filósofo do Cristianismo em I Coríntios 15:56 "Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei". 

Desde Paulo e ouso dizer que Agostinho e João Calvino que na teologia passou a ver a morte de uma outra pespectiva mas e a filosofia que já foi considerada no passado, o aprendizado da morte, desde Sócrates, filósofo era aquele que sabia morrer. Função da filosofia seria preparar-nos para uma “boa morte” e o termo grego genérico, no caso, era mesmo “eutanásia”.

Supunha-se que aquele que sabe morrer aprendeu a viver e assim a vida e a morte se iluminavam reciprocamente. No século XIX, época dos grandes sistemas, a morte saiu da temática central dos textos filosóficos e foi talvez Kierkegaard quem inaugurou uma nova perspectiva, chamada depois “existencial”, descrevendo a morte como algo que para cada um de nós é certo, mas cuja hora é bem incerta.

Os filósofos da existência, no século XX, aprenderam esse dado sob a fórmula mais genérica da experiência da “finitude humana”. Para Heidegger, um dos, (Leia mais sobre isto em www.joseanoleao.blogspot.com e www.twitter.com/JlJoseano), “existenciais” que caracterizariam o homem é o “ser-para-a-morte”: “Zum-Tode-sein”. Isto significaria que entre as diversas possibilidades do homem há uma que representa “a possibilidade da impossibilidade”, ou seja, quando esta ocorre, todas as demais possibilidades ficam excluídas.

No tocante a Morte da morte e mais particularmente sobre o dia da morte da Morte, quase nada há escrito, quanto a Bíblia, ela nos da um vislumbre deste dia em Apocalipse. 20 de 10-14 ,10: E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. 11 E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. Veja que a morte vai morrer entra em sena a segunda morte isto é agora a eterna separação de tudo que foi contaminado com e pelo pecado, do supremamente Deus, será um dia de júbilo e alegria e de eternidade a eternidade os santos cantarão: Tragada foi a morte, já não pode nos matar, nas palavras do sabio da Soren Kierkegaard Dinamarca” Sofrer é só uma vez; vencer, é para a eternidade”

O dia da morte da Morte será, Sofonias 1:15”Aquele dia será um dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas,” os perverssos e mal feitores que montados em seus valores monetarios e amorais oprimiram os pobres, sem causa perseguirão os justos e matarão inocentes, estarão diante de um poder que eles jamais acreditaram existir porque por meio de suborno e presentes podiam e podem nos dias de hoje vender a dignidade e moral de quem não gostam, um dia terão de prestar contas a Deus.  

Mas é fato que morrer não é o fim é só o começo de uma eternidade que pode ser boa e feliz ao lado de Deus e dos santos na Glória ou ruim e triste com o diabo e seus Anjos, com muitos ímpios e a morte, no Lago de fogo e em enxofre , pense nisto, quanto a nós, devemos dar glórias a Deus em todo o tempo, o tempo todo, pois este é dever de todo ser no Universo infinofinito principalmente do homem quer salvo quer perdido.

A revista Ultimato deste mês, trouxe um tema muito importante, pena que só que faltaram figuras como Calvino, Lutero, John Owen etc. Mas quanto a você, arrependa-se dos seus pecados suplique o perdão de Deus por meio de Cristo para que sejas salvo da Ira de Deus que por fim a Segunda morte manifesta depois do Juizo.
Ouricuri - PE
Textos publicados: 37 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.