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Palavra do leitor

Gnomos, duendes e outros que tais

Faz algum tempo, temos escrito sobre o tempo do fim, a respeito da Palavra Profética de Deus, com ênfase para o arrebatamento da Igreja [pessoas convertidas ao Senhor Jesus, que a Bíblia trata como "Corpo de Cristo"].

Também temos enfatizado o tema Grande Tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus (Mt 24. 21); e ainda, como outro acontecimento profético, a volta do Senhor Jesus, acompanhado da Igreja, para salvar Israel, derrotar o anticristo e implantar, fisicamente, o seu reino sobre as nações.

Há, em tudo isso, uma pergunta que não quer se calar: "Por que pregar, por que escrever, por que falar sobre Profecias bíblicas?"

Já afirmamos, no texto anterior, que uma pesquisa sobre a Palavra de Deus [a Bíblia] identificou 6.408 declarações proféticas, das quais 3.268 se cumpriram literal e comprovadamente.

Ora, se tudo o que já se cumpriu aconteceu detalhadamente como foi profetizado, por que duvidar que as 3.140 remanescentes não hão de se cumprir literalmente como as demais?

E é aí que “mora o perigo”: Se todos não estivermos alertas, se todos não estivermos vigilantes, se todos não estivermos fieis às Sagradas Escrituras poderemos ser pegos de surpresa naquele ato que acontecerá num “piscar de olhos” (I Co 15. 52), o arrebatamento, e sermos deixados para trás; não sermos, pois, salvos do dia da ira vindoura, a grande tribulação.

E quem já tiver ouvido falar do Senhor Jesus e não se importar com Ele, e não o tiver recebido no coração como único e suficiente Salvador e Senhor, terá um tratamento diferenciado ao da Igreja, como descreve a 2ª carta de Paulo aos Tessalonicenses:

“Ora, o aparecimento do iníquo [anticristo] é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo o engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2. 9-12).

Em resumo, quem não der crédito à Verdade [Jesus] será levado à operação do erro de dar crédito à mentira, de dar crédito a satanás, e, não sendo arrebatado, não terá chance, durante a tribulação, de se arrepender e aceitar o Senhor Jesus; ficará no erro, ficará no engano, encantado com os [falsos] sinais e maravilhas da mentira.

Já falamos, também, sobre a New Age [Nova Era], um movimento não formal, mas muito bem organizado, que surgiu em 1875, quando teve como premissa inicial ficar silente, não se mostrar por 100 anos [preparando-se]; em 1975, então, esse movimento, precursor do anticristo, começou a sua atuação sutil, mas eficaz, em todos os segmentos da sociedade: lazer, educação, ciência, economia, política, artes, desenhos infantis, religiões, enfim em todos os setores da humanidade, no sentido de mudar paradigmas, no sentido de mudar costumes, no sentido de negar princípios do bem, principalmente cristãos, e introduzir, aos poucos, caladamente, novos conceitos contrários ao bem, contrários ao cristianismo.

Isso também foi profetizado para os dias de hoje: “pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém” (Rm 1. 25).

E, com igual sutileza, foram introduzindo, nos vários segmentos da sociedade, além de conceitos deformados, “novos” personagens para serem reverenciados!

As pessoas, hoje, têm dificuldades em aceitar a Verdade, que é Cristo, mas, com a maior facilidade, se curvam para duendes, para gnomos, para avatares, para tantos outros seres inanimados [elefantinhos de costa; pé de coelho; nota de 2 dólares; buda no parapeito da janela, de costas para o jardim; pirâmides, que representam morte, face aos túmulos dos faraós, etc.].

Toda essa confusão vem sendo incutida na mente da humanidade. Esses objetos veem sendo colocados em ambientes internos e externos das casas como se fossem uma proteção [uma espécie de “talismã”] contra males os mais diversos. Isso é um grande retrocesso em direção ao paganismo, ao ocultismo [esoterismo].

“Preferirão não dar crédito à sã doutrina (II Tm 4. 3-4), pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos, e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas”.

Este é o mundo de hoje, no qual se crê em um pedaço de pedra/cristal lapidado, ou em uma porção de madeira esculpida; ou seja: colocam a sua fé em objetos que “têm boca, mas não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta” (Sl 115. 5).

Creem nessas coisas, mas não querem crer na única e absoluta Verdade, que é o Senhor Jesus Cristo; isso é o que motiva a nossa pregação profética, no sentido das pessoas serem alertadas dos riscos que correm em darem crédito ao "engano".
São Paulo - SP
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