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Palavra do leitor

Deus não é homem para que minta!

A História já foi escrita por Deus, há milênios, e a insaciável vontade dos povos de destruir Israel não se concretizará, pois Deus deixou bem claro em sua Palavra Profética que "Israel jamais será desarraigada ou destruída" (Jeremias 31. 40b), e, todos sabemos que Ele não é homem para que minta (Números 23. 19).

Estamos vivendo dias em que por todos os meios, e até pela Internet, circulam vaticínios contra o cristianismo e o judaísmo, que seriam esmagados pelos inimigos tanto de um quanto do outro [ambos considerados hereges pelo Islã].

Previsões, com base em índices de natalidade dos países ocidentais em relação ao número de filhos, por casal, dos islâmicos levam a cálculos de extinção da sociedade Ocidental [e com ela o cristianismo] e ao domínio religioso mundial do Islã.

Os países Ocidentais têm tido médias inferiores a 1.8 filhos, por casal, enquanto os islâmicos têm média de mais de 7 filhos por casal. O necessário, para não haver a extinção da espécie, seria 2.1.

Os radicais da Palestina, e com eles faz coro o não menos radical Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, prometem varrer Israel do mapa, por este ter se reconstituído, como Nação [em 1948 mediante a resolução 181 da ONU, de 27.11.1947], e ter lhes tomado as terras.

Essa argumentação é frágil, não resiste sequer a uma rápida consulta ao Corão e outros documentos [estatutos dos grupos terroristas] islâmicos, esse escrito cerca de 1.200 anos antes, e que já prescrevia a determinação de exterminar o povo israelense.

Quanto às terras, já dissemos em textos anteriores, Israel tem direito triplo sobre elas, tendo em vista que:

1. Recebeu-as de Deus em caráter perpétuo (Gn. 48. 4);

2. Recebeu-as da ONU, quando do seu reconhecimento como Estado (Resolução 181);

3. Conquistou-as [“Direito de Ocupação”] ao ter vencido guerras que lutou, nas quais entrou para se defender de ataques fortes e injustos.

Será que consideraríamos ilegal quando os “aliados” ocuparam a Alemanha nazista, derrotada na 2ª Guerra?

Temos que lembrar, ainda, que a Palestina não existia antes da criação de Israel; foi um território sob o domínio otomano, depois sob o mandato britânico, e, finalmente, seus habitantes se tornaram súditos do rei da Jordânia, a mesma que massacrou palestinos no Setembro Negro de 1970.

Ficara determinado que os árabes se denominariam “palestinos”. Eles renegaram [até 1950] dizendo que palestinos eram os israelenses, mas, depois, assumiram a condição de palestinos, com vistas a justificar a sua luta “pelas terras”. [Dave Hunt – TBC].

Isso é História, todos conhecem; vez em quando a mídia menciona, como ocorreu na Folha, em 15.06.11, que publicou comentários dos jornalistas Salomão Schvartzman e Zevi Ghivelder.

Já dissemos, em oportunidades anteriores, que Israel, em algumas negociações com os palestinos e o governo norte-americano, já ofereceu muito mais do que estava sendo reivindicado; a Autoridade Palestina, diante das câmeras, apertou a mão dos representantes de Israel e dos EUA, sinal de acordo, e nos bastidores não assinou o documento; pior: determinou, no ato, o reinício da Intifada [ataques terroristas contra os israelenses].

Não estamos fazendo apologia de guerras, não as queremos, mas elas têm sido uma realidade desde 1948, quando o povo de Israel voltou para a terra de Canaã [hoje chamada de “Palestina”].

A guerra tem sido uma rotina pelo simples fato dos árabes não terem aceito o ressurgimento de Israel como Nação, quando passaram a atacá-lo constantemente, e perdido todas as guerras, pois Israel "milagrosamente" venceu-as todas, mesmo à época em que era inferior em tropas e armamentos [belicamente].

Já que os habitantes da Palestina não são acolhidos, nunca foram, em seus Países de Origem, e desejam se constituir em Nação Palestina, que o sejam, é um direito deles; mas que Israel seja deixado em paz, como em paz quer viver, e por isso sempre toma as iniciativas unilaterais e voluntárias de entregar terras a troco de paz [já entregou 95%].

É verdade que os judeus, expulsos dos países árabes, receberam cidadania israelense, mas, “premeditadamente”, não aconteceu o mesmo com os árabes que tiveram de fugir de Israel [foram os governos árabes, à época, que os instigaram a fugir].

Mas os palestinos não querem paz, nem querem terras: o objetivo está bem claro em seus documentos, em seus discursos: exterminar Israel, varrer Israel do mapa.

E aí invocamos a leitura da Palavra de Deus, dada a Jeremias, capítulo 31, especialmente dos versos 34 a 40; quando Deus deixa claro que somente quando as leis fixas da natureza, sobre o sol, a lua, as estrelas, o mar, etc., deixarem de existir "Israel deixará de ser uma Nação diante dEle", terminando por dizer, repetimos, "Israel jamais será desarraigada ou destruída".

Deus não mente! A sua Palavra é verdadeira e eterna.
São Paulo - SP
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