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Palavra do leitor

De quem é o filho: do óvulo ou do útero?

Como as coisas eram mais fáceis no passado! As coisas do modo [e do mundo] “antigo” não permitiam dúvidas. As coisas e pessoas que Deus criou não davam margem a dúvidas.

Ele disse: “Deixe o homem pai e mãe e una-se à sua mulher; e os dois formem uma só carne” (Gn 2. 24).

Em outro texto Ele ministra orientações a Adão e Eva: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a...” (Gn 1. 28)

Através de Paulo, Ele falou: “Por causa disso [por causa dos homens e mulheres terem mudado a verdade de Deus em mentira], os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição de seu erro” (Rm 1. 26-27).

Já estávamos com outro texto pronto para postar hoje [daqui a 6 horas]; chegando, todavia, de viagem deparamo-nos com uma notícia no jornal: “Para juíza, doadora de óvulo não é parente” (Folha de São Paulo – 26.02.2012 – pág. C4 – Cotidiano).

Duas mulheres [“ex-casal de lésbicas”] (sic), conforme conta a reportagem do jornal, depois de “casadas” há 3 anos, decidiram ter um bebê por meio de fertilização in vitro.

Uma cedeu os óvulos, que foram fecundados com espermatozoides de um doador anônimo e, depois, transferidos para o útero da outra. Na primeira tentativa a experiência não deu certo. Na segunda, a que recebeu os óvulos engravidou de um menino.

Durante a gravidez, o ”casal” começou a se desentender por causa de colocar ou não o sobrenome de ambas na criança, ou só o da que gerou o filho em seu corpo. Dizia uma que se registrassem o bebê com o sobrenome da outra poderia gerar constrangimentos para a criança no futuro. [Temos que lembrar que os constrangimentos futuros serão muitos, de toda a ordem].

Finalmente, separaram-se e a briga deve ter passado a ter diversas colorações: guarda da criança, divisão dos bens, direito de visitas, guarda compartilhada [decisão judicial recente], etc.

Para terminar as demandas uma delas cedeu tudo: casa, guarda do menino, carro, etc. saindo apenas com a roupa do corpo (sic).

Segundo a “mãe” que deixou tudo, a ex-companheira “virou evangélica e passou a negar a homossexualidade”, e disse: “ela passou a esconder a criança de mim. Sentia prazer em ver o meu desespero”.

Data venia, embora a Juíza tenha dado sentença a favor da que abrigou os óvulos [da outra] em seu ventre [útero], dizendo que a doadora não é parente, achamos isso um tremendo despautério, no tempo em que vivemos, em que o DNA tira qualquer dúvida.

DNA, em qualquer parte do mundo, vai apontar para a “dona” dos óvulos como a mãe biológica; mas, embora o filho tenha “os genes dela e seja a cara dela”, a juíza negou a guarda da criança à mesma.

Estamos, pois, diante de um princípio de problemas judiciais: “quem é, de fato e de Direito,a mãe [biológica]: o óvulo ou o útero?”

Ouvíssemos e obedecêssemos a Palavra de Deus e o mundo não teria despencado até o último subsolo inferior da ausência de valores éticos, morais, e, principalmente, espirituais.

A humanidade resolveu abandonar Deus; a humanidade resolveu descrer de Deus; a humanidade passou a entender que a Palavra de Deus é obsoleta, está ultrapassada, valia somente para aquela época, mas as coisas mudaram, e hoje não podemos querer viver o caminho reto, sensato, sábio proposto pelo nosso Criador e Pai celestial [é o que dizem].

É por causa desses maus pensamentos, novos “valores”, rebeldia contra Deus, negação até mesmo de sua existência, chacota contra os que teimosamente persistem crendo nesse Deus maravilhoso, poderoso, sábio, bom, misericordioso, eterno, cuja Palavra não muda: é a verdade hoje, foi no passado, e o será eternamente.

É por esse abandono de Deus e de suas ações a favor dos seus filhos, que a
humanidade vai de mal a pior.

Profeticamente sabemos que os verdadeiros valores serão, a cada dia, mais deixados de lado, mais amaldiçoados, mais escarnecidos, mais zombados; e “de Deus não se zomba, pois o que semearmos será o que vamos colher” (Gl 6. 7).

Aqueles que são contrários ao tal “casamento entre duas pessoas do mesmo sexo” têm levantado várias questões em defesa do que Deus instituiu, mas têm sido tremendamente ridicularizados e até processados por crime de “homofobia”.

Vamos ver até onde isso vai chegar, a Palavra Profética de Deus aponta para os resultados dessa libertinagem; mas ninguém presta atenção nisso, ninguém quer olhar a situação sob essa ótica.

Tenha Deus misericórdia e converta, pelo Seu Santo Espírito, os corações dessas pessoas que Ele ama, e que nós, cristãos, também temos que amar e levar a elas o Evangelho; e como uma das moças, que se converteu, todas essas criaturas de Deus acordem e percebam o “engano” a que estão sendo submetidas por aquele mesmo que enganou Eva [e Adão] no Éden.

Temos que orar por isso!
São Paulo - SP
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