Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

As Cotas Para Pessoas Trans, Travestis e não Binárias, não seja você, seja inclusivo?

As Cotas Para Pessoas Trans, Travestir e não Binárias, não seja você, seja inclusivo?



‘’A informação quando usada para direcionar posicionamentos, tem a capacidade de transformar a verdade numa mera impressão subjetiva’’.


João 8. 31 a 36, Gálatas 3.28 e Apocalipse 7.9


A decisão de concedibilidade de cotas destinadas a pessoas trans, travestis e não binárias, mais recentemente, adotado pela UNICAMP e com todo o amparo de movimentos progressistas e ideológicos, expressamente, insta – nos a uma séria e sincera elucubração. Afinal de contas, estamos diante de um fenômeno ora denominado de não seja você, seja inclusivo? Presumidamente, em outras palavras, cada vez mais, percebe – se a sucessão de discursos para defender uma espécie de compensação, por causa das preferências e escolhas das pessoas, anota –se, pertencentes a certos nichos, e sem se importar se está em consonância com a verdade objetiva e com o fazer o que é certo.

Nada disso!

Nada disso mesmo, há muito tempo, as esferas composicionadas pelas instituições universitárias, com ênfase, no tocante as públicas, são reféns de um caudilho ditatorial enviesadamente ou entrançado pelas ideologias progressistas e de aversão a todo e qualquer enfoque de ordem conservadora, cristã e de direita. De maneira tétrica, percebe – se personalidades incrustadas nas dimensões da política, como Erika Hilton e outros, que se apropriam da pretensa colocação de ser o eco dos oprimidos, dos excluídos, dos vitimizados, dos alienados, dos esquecidos, dos execrados e outras nomenclaturas tão e quão aplicadas para suscitarem ou criarem uma falsa igualdade e oportunidades para todos. Em contrapartida, lá no fundo, valem – se disso para promover suas pautas e interesses e quem venha a se opor, cabalmente, deverá ser destroçado, apagado do mapa, deletado, lacrado e defenestrado.

Além do mais, afasta –se, por completo, o mérito e a competência, até por serem palavras alcunhadas de mazelas, por parte desses avatares em prol da cidadania plena, integral e veemente, obviamente, sempre para um lado da moeda. Não por menos, sem critérios objetivos, específicos e consubstanciáveis!

Basta, sem mais e nem menos, se cooptar a um dos núcleos pertencentes e identificáveis de pessoas trans, travestis e não binárias, mais nada, como o uníssono critério. Diga – se de passagem, grupos impelidos pelas engrenagens de se portarem equidistantes de preceitos cardeais axiomáticos científicos, a porfiarem pela idílica narrativa da linguagem neutra, a discorrerem sobre uma aventada violência mais regida por argumentações vagas e evasivas se apresentam como os fiéis da balança para promover uma aludida democracia de inclusividade que se refrata como uma exclusão para quem não bate palmas.

É bem verdade, essas abordagens irão espertar a fúria incandescente de muitos, entretanto, será essa a forma de encarar o problema de acesso ao espaço do conhecimento? Destarte, se você cristão, conservador, alinhado a liberdade de expressão, pautado na correspondência entre a crença que se apoia e a realidade, aquiescido ou concorde ao contraditório e a ampla defesa, então, prepara – se para ser dilacerado e ser um algoz dos inclusivistas, caso acene para qualquer pontuação que incomode os messias da inclusividade.

Vou adiante, sem diretrizes e critérios aceitáveis, abre – se precedentes para o desdobrar de todo esse monturo aversivo ao que é certo, a prosseguir a chafurdar as instituições universitárias ao redemoinho de uma leitura unilateral da realidade (a realidade do feminismo tresloucado, do LBGTISMO, do negrismo, de vertentes religiosas dicotômicas a tradição judaica – cristã). Nessa linha de raciocínio, debruço – me no Pluralismo Constitucional plasmado ou formado por Abraham kuyper, a qual confere um equilíbrio de direitos e deveres entre os indivíduos, entre as instituições (públicas e privadas) e os governos, mas sem prescindir a verdade, a justiça, a dignidade e o respeito.

Infelizmente, não se observa, aqui, quando setores da sociedade objetivam imprimir suas ideologias, segundo princípios incontestáveis, malgrado sejam lacunosos.

Eis o desafio de ser porta – voz da Igreja de Cristo ora chamada para viver a graça das bem-aventuranças em cada quadrado da vida, com sabedoria, com esmero e com vivacidade, sem fazer nenhuma caça às bruxas de quem trilha por enredos diferenciados, todavia, sem fazer vistas grossas para imposições absurdas, como a presenciada diante da posição assumida pela UNICAMP.

Ademais, a Cruz de Cristo visa o abarcar de todos as tribos, de todos os povos, de todas as raças e sem desconsiderar as idiossincrasias de cada um, como também, não negar os princípios, os valores e os ideais de um Reino de paz, de justiça e de alegria.
São Paulo - SP
Textos publicados: 434 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.