Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2024
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Ao atravessar cada momento (os cento e um anos do Senhor Oséias)!
"O sábio nunca será o perfeito, porque se assim for, não deixará nenhuma partícula de vida, em favor das pessoas’’.
‘’Deixe um legado: sirva com amor. Deixe um registro: trate com importância. Deixe uma assinatura: a assinatura de que os perfeitos não escrevem a felicidade, mas os abertos para o aprendizado e para o partilhar’’.
Texto de Joel 2.28-32
Ao conhecer alguém completar cento e um anos (101), sou levado a me questionar e reconhecer que, talvez, não alcançarei essa jornada. Decerto, quem sobrepuja as fronteiras dos cem anos, expressamente, constitui-se num legado. Diga-se de passagem, de causos e histórias marcadas pelos encontros com gente, de carne e osso, de alma e espírito, de lágrimas e sorrisos, a qual compõem as nuances do tecido da biografia de quem vive, posso dizer, tanto tempo.
É bem verdade, como o entretecer de um tecido com descobertas, com perdas não esperadas, com momentos de rejeições, com ecos de fracassos. Aliás, acima de tudo, não falo de um herói, nem de um ícone e muito menos de um mito. Simplesmente, alguém que considerou certas rotas, refez certas escritas, abriu-se para novos momentos e situações. Vou além, não faço alusão a nenhum anjo, até porque estes não são imagem e semelhança Daquele que disse para Moisés – ‘’Eu sou, o que sou’’.
Então, acredito, piamente, não ser o quanto vivemos e, em direção oposta, a qualidade de como vivemos, isso sim, acarreta o divisor de águas entre os resolvidos e os reféns de sofismas, de fábulas, de delírios e que, infelizmente, tornam a vida num desperdício e num desserviço para quem está ao seu redor. Ora, nós somos, com os quais nos importamos, com os quais demonstramos atenção e com os quais nos dispomos a estender cuidado. Anota – se, ao seguir por essa árdua e desafiadora trilha, há a oportunidade para ser e deixar um legado, registros de esperança e fé, memoriais de que, apesar das agruras e das turbações, a vida deve ser vivida e sem vergonha, sem medo e sem entraves.
Sem sombra de dúvida, ao descrever, sem bajulações, sem distorções e sem nenhum cinismo, essa redação, agora, na página de cento e um anos de vida, chamada ou todos o chamam (não apenas os membros da Igreja Presbiteriana de Ermelino Matarazzo, situada na Rua Miguel Rachid - 280, no Município de São Paulo, presidida pelo Reverendo Gilberto Pires de Moraes e do qual sou partícipe) do Senhor Oseías?
Sim e sim, como uma trajetória e ao pontuar cada linha, com afetos, com emoções e com períodos de questionar e duvidar.
Não há como negar, quem sabe, certas respostas não advieram e nem advirão, certas pessoas o abandonaram e não estenderam a gratidão, certos acontecimentos fincaram registros, em suas memórias e lembranças, embora tudo isso não tivesse a força para remover esta entrançado com o Deus Ser Humano Jesus Cristo que continua a dizer: ‘’Não, precisamos de ti, você é importante, você é único e é singular’’.
Anota-se, sem qualquer ufania, em função de que me dirijo a um ser humano e não a um semideus. Decerto, o Senhor Oseias (compromissado com a lisura, a licitude e a legitimidade a fim de evocar o genuíno, o hígido e o lúdico evangelho da Cruz do Ressurrecto, com uma postura de colaborar e de contribuir para implantação de outras igrejas presbiterianas, na evangelização de vidas humanas, no discipulado efetivo das boas notícias, na formação e no esclarecer da fé, como Professor de Escola Bíblica Dominical e, ainda hoje, com certas restrições, desempenha suas funções como alfaiate, faz o seu café e se encontra lúcido).
Enfim, tudo isso mostra e demonstra o quanto o papel de quem mergulha na palavra, expressamente, se desdobra num manancial para levar a vida em prol de vidas comuns, de pessoas do cotidiano, de pessoas com suas falhas e com seus fracassos, de pessoas com suas fragilidades e vacilos.Dou mais uma pinçada, o seu ardor pela palavra desvelada, através do Espírito Santo, confirma um coração alcançado, primeiramente, pelo Mensageiro, pelo kairos para todos e, em suma, pelo próprio Jesus Cristo.
Sempre se torna de bom parecer, o ofício de alfaiate se compara a imprimir as formas das boas notícias, ao ser um meio para gestar e conceber legados e tais marcados por servir em amor. Além disso, como todo ser humano, com suas manias, com seus hábitos, com suas manias e isto retrata quem é imagem e semelhança de Deus. Obviamente, essas palavras são insuficientes para orquestrar o nosso muito obrigado, por sua vida, Senhor Oséias e, apesar disso, ouso os expressar e os redigir, aqui, para ser consubstanciado, no espaço ora nominado de – ‘’o espaço do leitor’’.
Ademais, um feliz aniversário e um parabéns que se alastre em boa vida e um agradecido que se esparrame, por meio das vidas que foram libertadas, restauradas, transformadas e Cristificadas, porque o Senhor se permitiu e se permite ser contagiado por essa Maravilhosa Graça.
Baruch Há Shem, bendito Seja o Nome do Senhor, em favor da sua vida!
‘’Deixe um legado: sirva com amor. Deixe um registro: trate com importância. Deixe uma assinatura: a assinatura de que os perfeitos não escrevem a felicidade, mas os abertos para o aprendizado e para o partilhar’’.
Texto de Joel 2.28-32
Ao conhecer alguém completar cento e um anos (101), sou levado a me questionar e reconhecer que, talvez, não alcançarei essa jornada. Decerto, quem sobrepuja as fronteiras dos cem anos, expressamente, constitui-se num legado. Diga-se de passagem, de causos e histórias marcadas pelos encontros com gente, de carne e osso, de alma e espírito, de lágrimas e sorrisos, a qual compõem as nuances do tecido da biografia de quem vive, posso dizer, tanto tempo.
É bem verdade, como o entretecer de um tecido com descobertas, com perdas não esperadas, com momentos de rejeições, com ecos de fracassos. Aliás, acima de tudo, não falo de um herói, nem de um ícone e muito menos de um mito. Simplesmente, alguém que considerou certas rotas, refez certas escritas, abriu-se para novos momentos e situações. Vou além, não faço alusão a nenhum anjo, até porque estes não são imagem e semelhança Daquele que disse para Moisés – ‘’Eu sou, o que sou’’.
Então, acredito, piamente, não ser o quanto vivemos e, em direção oposta, a qualidade de como vivemos, isso sim, acarreta o divisor de águas entre os resolvidos e os reféns de sofismas, de fábulas, de delírios e que, infelizmente, tornam a vida num desperdício e num desserviço para quem está ao seu redor. Ora, nós somos, com os quais nos importamos, com os quais demonstramos atenção e com os quais nos dispomos a estender cuidado. Anota – se, ao seguir por essa árdua e desafiadora trilha, há a oportunidade para ser e deixar um legado, registros de esperança e fé, memoriais de que, apesar das agruras e das turbações, a vida deve ser vivida e sem vergonha, sem medo e sem entraves.
Sem sombra de dúvida, ao descrever, sem bajulações, sem distorções e sem nenhum cinismo, essa redação, agora, na página de cento e um anos de vida, chamada ou todos o chamam (não apenas os membros da Igreja Presbiteriana de Ermelino Matarazzo, situada na Rua Miguel Rachid - 280, no Município de São Paulo, presidida pelo Reverendo Gilberto Pires de Moraes e do qual sou partícipe) do Senhor Oseías?
Sim e sim, como uma trajetória e ao pontuar cada linha, com afetos, com emoções e com períodos de questionar e duvidar.
Não há como negar, quem sabe, certas respostas não advieram e nem advirão, certas pessoas o abandonaram e não estenderam a gratidão, certos acontecimentos fincaram registros, em suas memórias e lembranças, embora tudo isso não tivesse a força para remover esta entrançado com o Deus Ser Humano Jesus Cristo que continua a dizer: ‘’Não, precisamos de ti, você é importante, você é único e é singular’’.
Anota-se, sem qualquer ufania, em função de que me dirijo a um ser humano e não a um semideus. Decerto, o Senhor Oseias (compromissado com a lisura, a licitude e a legitimidade a fim de evocar o genuíno, o hígido e o lúdico evangelho da Cruz do Ressurrecto, com uma postura de colaborar e de contribuir para implantação de outras igrejas presbiterianas, na evangelização de vidas humanas, no discipulado efetivo das boas notícias, na formação e no esclarecer da fé, como Professor de Escola Bíblica Dominical e, ainda hoje, com certas restrições, desempenha suas funções como alfaiate, faz o seu café e se encontra lúcido).
Enfim, tudo isso mostra e demonstra o quanto o papel de quem mergulha na palavra, expressamente, se desdobra num manancial para levar a vida em prol de vidas comuns, de pessoas do cotidiano, de pessoas com suas falhas e com seus fracassos, de pessoas com suas fragilidades e vacilos.Dou mais uma pinçada, o seu ardor pela palavra desvelada, através do Espírito Santo, confirma um coração alcançado, primeiramente, pelo Mensageiro, pelo kairos para todos e, em suma, pelo próprio Jesus Cristo.
Sempre se torna de bom parecer, o ofício de alfaiate se compara a imprimir as formas das boas notícias, ao ser um meio para gestar e conceber legados e tais marcados por servir em amor. Além disso, como todo ser humano, com suas manias, com seus hábitos, com suas manias e isto retrata quem é imagem e semelhança de Deus. Obviamente, essas palavras são insuficientes para orquestrar o nosso muito obrigado, por sua vida, Senhor Oséias e, apesar disso, ouso os expressar e os redigir, aqui, para ser consubstanciado, no espaço ora nominado de – ‘’o espaço do leitor’’.
Ademais, um feliz aniversário e um parabéns que se alastre em boa vida e um agradecido que se esparrame, por meio das vidas que foram libertadas, restauradas, transformadas e Cristificadas, porque o Senhor se permitiu e se permite ser contagiado por essa Maravilhosa Graça.
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