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Palavra do leitor

A quem agradar?

O nosso exemplo, sempre, no exercício da Missão que o Senhor Jesus nos confiou, deve ser o próprio Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Para isso Ele veio dar a sua vida, espontaneamente, para livrar-nos da ira vindoura, à qual Ele se referiu em Mateus 24. 21, chamando-a de "Grande Tribulação": "porque nesse tempo [o tempo do fim] haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais".

Essa é, poderíamos dizer, a segunda salvação a que Ele nos levou, sendo que a primeira se deu no momento em que o recebemos em nossos corações como único e suficiente Salvador; quando passamos a ter o direito de sermos chamados filhos de Deus, família de Deus.

Ele disse: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1. 12-13).

Na ocasião exata em que tomamos a decisão por Cristo, de segui-Lo, somos libertos de uma vida pecaminosa, de uma prática constante do pecado. Não quer isso dizer que não pecamos; não é isso!

Continuamos a pecar, mas não vivemos pecando; mas, quando isso ocorre, Ele já nos deu a solução, já nos instruiu como devemos proceder: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1. 8-9).

Assim temos a certeza de salvação, certeza que nos foi dada por Ele mesmo, quando disse: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado [condenado], porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3. 18).

Essa convicção nos é confirmada por Deus, entre outros textos afirmativos, por este, através do Apóstolo Paulo: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8. 1).

Então, como já afirmamos, essa é a primeira manifestação da Salvação: libertação do pecado, fuga de uma vida impura, livramento do inferno, caso venhamos a falecer antes do arrebatamento do Corpo de Cristo [a Igreja], os convertidos ao Senhor Jesus.

A segunda salvação, já mencionada, é a nossa ausência na Grande Tribulação a que se referiu o Senhor Jesus; se somos salvos, pela Graça, através da fé no Senhor Jesus, duas coisas podem acontecer conosco para nos livrarmos do dia da ira:

- morrermos, em Jesus, e sermos as primícias no arrebatamento do Corpo de Cristo para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens;

- ou, se estivermos vivos, seremos levados logo a seguir: “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, (...) Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim, estaremos para sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4. 13-17).

Sendo retirados da terra, antes da Grande Tribulação, pela graça de Deus, não passaremos pelo dia do tormento, já estaremos com o Senhor Jesus, e com Ele voltaremos para o estabelecimento do seu reino literal e físico aqui na terra, a partir de Jerusalém.

Maranata! Ora vem, Senhor Jesus!

Em seu Ministério de três anos, o Senhor Jesus, jamais buscou agradar a homens, mas agradar a Deus. Àqueles que o buscavam com fé Ele atendeu, com Amor, às suas necessidades, aos seus clamores, às suas dores, às suas deficiências quer físicas, quer emocionais.

Ele nunca sonegou fortes palavras para ser agradável [politicamente correto] às pessoas; Ele foi franco, Ele foi duro, quando tinha que ser severo, mas foi bom, foi misericordioso, foi magnânimo quando seus interlocutores mereciam esse tratamento, que era parte da sua missão; a dureza é que foi exceção, é que foi necessária na hora da transgressão, na hora do desrespeito, como ocorreu com o incidente da expulsão dos vendilhões do templo.

Nós, os seus seguidores, agimos e devemos agir da mesma maneira. Assim, queridos leitores nós os amamos: “Nisto conhecemos o amor; que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (I João 3. 16).

Nós oramos por vocês, nós queremos a sua salvação[os ainda não cristãos], e por isso estamos ocupando este espaço semanalmente, mas importa-nos obedecer a Deus e não a homens: “Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5. 29).

Aceitem o Senhor Jesus! Só Ele salva!
São Paulo - SP
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