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Palavra do leitor

"A inocência dos muçulmanos" e a nossa

Uma Tsunami de protestos cobre os países de crença muçulmana, após a divulgação em língua árabe, de cenas do filme “a inocência dos muçulmanos”, por uma obscura produtora e um igualmente confuso e misterioso diretor.

Trata-se de algo extremamente ofensivo aos que seguem o Islã e os ensinos de Maomé. A sátira grotesca chega a imputar àquele líder, até mesmo, pedofilia.

No caso dos que creem no Deus da Bíblia, ela mesmo ensina que Deus não carece ser defendido, antes, é “Varão de Guerra”; mesmo o pai de Gideão proibiu que se pelejasse em defesa de Baal, dizendo que, se ele era um deus, que pelejasse pela própria honra. Daí, muitos blasfemam a Deus, a Jesus Cristo, e ao Espírito Santo, “impunemente”, do ponto de vista dos homens. Afinal, sabemos, o juízo pertence a Deus.

Todavia, ninguém é tão inocente, ( Ninguém minimamente esclarecido) para ignorar que não pensa nem agem assim, um muçulmano. Para eles, a integridade de seu profeta e a veracidade do Corão, são questões vitais, literalmente, muitos dariam a vida pelejando por isso.

Onde quero chegar, pois? Bem, admitindo que não somos tão inocentes assim, as reações eram mais que previsíveis, antes, esperadas. Daí, que podem ter sido frutos de alguma meta escusa, buscando uma revolta útil, baderna desejada.

Muita coisa mal esclarecida paira ainda sobre o onze de setembro, cujo resultado foi, as guerras do Iraque e Afeganistão, e o “fortalecimento” da liderança do patético G. W. Bush.

Como podemos analisar “à posteriori,” logramos saber quem lucrou com aquilo tudo; segundo Michael Moore, o Grupo Carlyle, grande fabricante de armas de guerra, que tem laços estreitos com a família Bush.

Agora, em pleno desenvolvimento da campanha presidencial americana, seria casual, que a América virasse vítima de sua própria democracia ampla, com a inviolável “liberdade de expressão?”

O domínio dos meios de comunicação tornou-se a arma de guerra mais poderosa que há, pois, pode em larga escala e breve tempo, dobrar a opinião pública, forjando factoides, ao bel prazer dos dominadores. Enquanto alguns se deslumbram com os seios da princesa, outros se distraem com as drogas das novelas, o povo comum é manipulado vergonhosamente, dopado por tolices, sem senso de realidade, achando que a vida surgiu em Hollywood.

“Toda a unanimidade é burra”? Bem, não sei, mas a massificação emburrece, e é mais fácil manipular asnos que seres pensantes. O fato é que os protestos já custaram mais de uma dezena de vidas e muitas ainda podem perecer em meio aos mesmos.

Esse porcaria cinematográfica calculada, em momento algum denuncia inocência de ninguém; antes, ofende às pessoas islâmicas incitando à ira e conta com a nossa inocência, para que meia dúzia de safados transformem sangue em dinheiro, fanatismo em combustível, e alienação em pano de fundo, onde pintam de sóbrios, motivos torpes.
“Os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento.” Philip Chesterfield
Tio Hugo - RS
Textos publicados: 328 [ver]
Site: http://ofarol21.blogspot.com.br

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