SUMÁRIO
Edição 406
Março-Abril 2024
GRATIDÃO – O QUE VOCÊ TEM QUE NÃ OTENHA RECEBIDO? (1CO 4.7)
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CAPA
- Março-Abril 2024
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Nesta matéria:
Gratidão - “O que você tem que não tenha recebido?” (1Co 4.7)
Por Ariane Gomes
A resposta para o versículo escolhido para guiar esta matéria de capa – “O que você tem que não tenha recebido?” – é nada.
No contexto da Carta aos Coríntios, a pergunta faz parte de uma exortação do apóstolo Paulo visando ajudar os novos cristãos a não serem soberbos, acreditando que têm autoridade para julgar o seu ministério. Nos versículos que antecedem e sucedem a pergunta, Paulo os confronta lembrando que apenas Deus conhece os corações e tem autoridade para julgar.
Refletindo sobre a palavra de Paulo, somos ajudados a reconhecer que, entre outras coisas, a fé cristã não vem de nós mesmos, nem dá espaço para arrogância ou autossuficiência. Pelo contrário, como cristãos, somos chamados a viver na dependência do Pai, do qual vêm todas as coisas e para quem tudo converge e deve ser devolvido.
A propósito, como lembra Paul Freston na coluna “Ética” (p. 42), “Quanto mais nos consideramos autossuficientes, produtos de nós mesmos, mais difícil se torna aprendermos a gratidão e a humildade”.
Nem bens materiais nem espirituais – vida, família, igreja, recursos, formação, reconhecimento do pecado e da necessidade de Deus, fé, dons – são gerados a partir de nós. Em nada temos mérito. Tudo o que temos foi recebido. E a fonte, a inspiração primeira, o doador, é Deus.
Isso não deve nos intimidar, mas conduzir-nos à humildade, à reverência e à ação de graças. Afinal de contas, o Deus soberano, benfeitor supremo e incomparável, sabe quem somos e nos dá muito mais do que imaginamos ser necessário. Ele nos surpreende com o seu amor leal.
A gratidão surge quando abrimos as portas do entendimento para essa verdade e respondemos com a entrega de todo o nosso ser, alegria e louvores a Deus por sua graça.
Os artigos a seguir nos ajudam a refletir que a vida cristã é bem melhor e mais frutífera quando somos gratos a Deus por quem ele é, pelo que faz e por quem nós somos; quando a gratidão exercitada leva à generosidade e quando nos lembramos de que, no sofrimento, a graça de Deus continua operante e é capaz de provocar alegria e gratidão sincera naqueles que confiam no Senhor.
Ariane Gomes
No portal Ultimatoonline você encontra artigos, canções, estudos bíblicos que complementam o assunto. Acesse aqui.
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Refletindo sobre a palavra de Paulo, somos ajudados a reconhecer que, entre outras coisas, a fé cristã não vem de nós mesmos, nem dá espaço para arrogância ou autossuficiência. Pelo contrário, como cristãos, somos chamados a viver na dependência do Pai, do qual vêm todas as coisas e para quem tudo converge e deve ser devolvido.
A propósito, como lembra Paul Freston na coluna “Ética” (p. 42), “Quanto mais nos consideramos autossuficientes, produtos de nós mesmos, mais difícil se torna aprendermos a gratidão e a humildade”.
Nem bens materiais nem espirituais – vida, família, igreja, recursos, formação, reconhecimento do pecado e da necessidade de Deus, fé, dons – são gerados a partir de nós. Em nada temos mérito. Tudo o que temos foi recebido. E a fonte, a inspiração primeira, o doador, é Deus.
Isso não deve nos intimidar, mas conduzir-nos à humildade, à reverência e à ação de graças. Afinal de contas, o Deus soberano, benfeitor supremo e incomparável, sabe quem somos e nos dá muito mais do que imaginamos ser necessário. Ele nos surpreende com o seu amor leal.
A gratidão surge quando abrimos as portas do entendimento para essa verdade e respondemos com a entrega de todo o nosso ser, alegria e louvores a Deus por sua graça.
Os artigos a seguir nos ajudam a refletir que a vida cristã é bem melhor e mais frutífera quando somos gratos a Deus por quem ele é, pelo que faz e por quem nós somos; quando a gratidão exercitada leva à generosidade e quando nos lembramos de que, no sofrimento, a graça de Deus continua operante e é capaz de provocar alegria e gratidão sincera naqueles que confiam no Senhor.
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