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“Sou pobre, mas sou limpinho”

Bráulia Ribeiro Cresci ouvindo provérbios que eram levados a sério. Eram frases repetidas, de modo constante, com a intenção de educar a nova geração. Algumas engraçadas: “Vergonha é roubar e não poder carregar”. Algumas em forma de verso: “Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. “A gente é pobre, mas é limpinho” – nesta a ideia principal é simples. Em outras palavras, a pobreza circunstancial não é motivo de vergonha, não é para ser lamentada. Porém, a pobreza de alma, sim; a pobreza de valores, sim. “A gente é pobre, mas é [...]
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