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Literatura e cultura

Gladir Cabral A cegueira iluminada de Quintana   O sol se põe na linha do horizonte. A escuridão pouco a pouco invade a terra. No risco distante do poente vê-se apenas um clarão. Olhando para trás, o escuro da noite parece encobrir a cidade, menos os prédios mais altos, ainda tocados pela claridade do sol. Tenho para mim que nossos poetas, nossos grandes escritores são como prédios iluminados ao cair da tarde. Num mundo rodeado por sombras cada vez maiores, eles refletem certos raios da luz do sol. Assim é que vejo a poesia de Mário Quintana. O poeta tem os olhos abertos para a beleza, e nada [...]
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