Há poucos dias, Valdir e Silêda Steuernagel encontraram-se com vários casais que trabalham com a Visão Mundial na Ásia. O que mais chamou a atenção foi um casal de paquistaneses profundamente cristãos, que trabalham no Camboja, na área de promoção de justiça, batalhando por políticas públicas que visem o fim da escravidão infantil. Steuernagel ficou admirado com a graça de Deus, que chama e usa pessoas de um país muçulmano, como o Paquistão. A história desse encontro de casais que se reuniram na Tailândia com o objetivo de revisar e aprofundar a vida matrimonial e ministerial está na página 52.

 

Ed René Kivitz não hesita em afirmar, na página 42, que Jesus trouxe às mulheres não apenas a redenção para toda a eternidade, mas também libertação da condição de subserviência histórica, pois “em Cristo não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem e mulher, pois todos são um em Cristo”. 

 

O leitor precisa atentar para as palavras de Ricardo Barbosa na página 34: “Nós nos preocupamos mais com o gozar a vida e menos com o seu sentido. A não preocupação com o porquê nos torna mais impulsivos e menos reflexivos”.

 

Quantos concílios foram realizados de 325 a 1962 e quais são os mais importantes, o leitor encontra na seção “História”, por Alderi Souza de Matos (p. 54).

 

A pergunta feita em “Caminhos da missão” (p. 60) é não apenas oportuna, mas também muito importante: diante da realidade da perseguição religiosa e do martírio, “como você vai responder?” Mais do que uma chamada, é um convite sério à tomada de posição, à oração e apoio aos que sofrem perseguição.

 

A matéria de capa desta edição de Ultimato pretende lembrar que todos nós temos alguma complicação, com a qual precisamos aprender a lidar. Não somos nem anjos nem Deus. Somos humanos, todos igualmente sujeitos à dor, às oscilações de ânimo (às vezes pulamos de alegria e outras vezes encostamos o rosto no chão), ao erro, às pressões da carne e das potestades do ar e a outros períodos incômodos e estranhos (geralmente de curta duração). Entre os artigos de capa, o leitor vai encontrar: “Os inteiramente humanos são especiais” (p. 24), “Somos todos iguais!” (p. 25) e “A plena consciência da condição humana traz vantagens de muito valor” (p. 27).

 

Uma das denominações pentecostais brasileiras, fundada em São Paulo, em 1955, tem o sugestivo nome de O Brasil para Cristo. Porém não é sobre ela que o “Especial” trata, embora tenha o mesmo título. Aborda o surpreendente alvo dos bispos católicos para o presente quinquênio (p. 48).

 

Toda a equipe de Ultimato deseja-lhe um final de ano com mais pulos de alegria do que o rosto encostado no chão!