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27 de setembro de 2016- Visualizações: 2390
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Perdão: o pecado já era
SÉRIE REVISTA ULTIMATO
Artigo: “A ação terapêutica do perdão de pecados”, matéria de capa
Texto básico: Lucas 7. 36-50
Textos de apoio
– Gênesis 18. 1-5; 19. 2
– Salmo 23. 5
– Marcos 2. 13-17
– João 1. 29-30
– Hebreus 4. 14-16
– 1 João 1. 5 – 2. 2
Introdução
Não é difícil encontrarmos pessoas que consideram totalmente injusta a sua inclusão no “rol de pecadores dependentes da graça”, uma vez que elas não cometem pecados “sérios”: não roubam, não matam, não são corruptas como os políticos, e assim por diante. Claro que os pecados são diferentes em suas consequências para a sociedade, mas não em sua natureza diante de Deus. Para Deus, não há “pecadinho” e “pecadão” – todo pecado representa uma ruptura no nosso relacionamento com Ele.
Por isso, independentemente da amplitude pública ou social dos nossos erros, todos nós somos carentes da graça e do perdão de Deus. Somente o perdão de Deus pode nos alinhar novamente com o propósito original da nossa criação: nos relacionarmos em harmonia com Deus, com o próximo e com a natureza.
Você está convencido da sua dependência da graça e do perdão diário de Deus? Ou seu orgulho o tem levado para a trilha da autossuficiência? Ou ainda, quem sabe, você está no outro extremo desta questão, considerando-se tão indigno, mas tão indigno do perdão de Deus que acabou ficando prisioneiro da autodepreciação. Num, ou noutro caso, precisamos acreditar que Deus deseja a nossa liberdade completa, e o perdão é o veículo para isto.
CLIQUE AQUI E CONTINUE LENDO ESTE ESTUDO BÍBLICO
Foto: Cristian Newman | Unsplash
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– Marcos 2. 13-17
– João 1. 29-30
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Introdução
Não é difícil encontrarmos pessoas que consideram totalmente injusta a sua inclusão no “rol de pecadores dependentes da graça”, uma vez que elas não cometem pecados “sérios”: não roubam, não matam, não são corruptas como os políticos, e assim por diante. Claro que os pecados são diferentes em suas consequências para a sociedade, mas não em sua natureza diante de Deus. Para Deus, não há “pecadinho” e “pecadão” – todo pecado representa uma ruptura no nosso relacionamento com Ele.
Por isso, independentemente da amplitude pública ou social dos nossos erros, todos nós somos carentes da graça e do perdão de Deus. Somente o perdão de Deus pode nos alinhar novamente com o propósito original da nossa criação: nos relacionarmos em harmonia com Deus, com o próximo e com a natureza.
Você está convencido da sua dependência da graça e do perdão diário de Deus? Ou seu orgulho o tem levado para a trilha da autossuficiência? Ou ainda, quem sabe, você está no outro extremo desta questão, considerando-se tão indigno, mas tão indigno do perdão de Deus que acabou ficando prisioneiro da autodepreciação. Num, ou noutro caso, precisamos acreditar que Deus deseja a nossa liberdade completa, e o perdão é o veículo para isto.
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Radicais e bibliodependentes. John Stott e Elben César
Ultimato de novembro chegou!
De graça!





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