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Os mais lidos no país dos não leitores
Por Marcos Bontempo
Há exatos 25 anos li uma receita norte-americana para vender livros. Havia menos ingredientes do que a prescrição para um brigadeiro. E todos começando com a mesma letra: “S”.
Não havia rodeios. A receita ia direto ao ponto: publicar com base nos 3 “S”, ou seja, “simple”, “short” e “stupid”. É desnecessário traduzir e conto com a imaginação do leitor.
No Brasil, a receita parece ainda mais tentadora, especialmente depois da divulgação da nova pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Nas palavras do escritor e jornalista Ruy Castro, “em 2024, 73% dos brasileiros não leram um livro até o fim nem para saber se o assassino era o mordomo”.
Ainda assim, Ultimato resiste e apresenta os seus mais vendidos em 2024.
A começar pelo devocionário mais vendido da nossa história:
John Stott continua no topo, agora, com A Bíblia Toda, o Ano Todo tomando o lugar do não menos conhecido
Duas surpresas. Boas e divertidas surpresas:
E por falar em surpresa, o penúltimo volume da série Filosofia e Fé Cristã também ganhou destaque na lista:
Enfim, é bom não confundir “mais vendidos” com “mais lidos”. E nem quantidade com qualidade. Para não deixar dúvidas, o leitor pode vasculhar o nosso catálogo e fazer a sua própria lista. Um ano novo cheio de Graça e boas leituras.
Há exatos 25 anos li uma receita norte-americana para vender livros. Havia menos ingredientes do que a prescrição para um brigadeiro. E todos começando com a mesma letra: “S”.
Não havia rodeios. A receita ia direto ao ponto: publicar com base nos 3 “S”, ou seja, “simple”, “short” e “stupid”. É desnecessário traduzir e conto com a imaginação do leitor.
No Brasil, a receita parece ainda mais tentadora, especialmente depois da divulgação da nova pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Nas palavras do escritor e jornalista Ruy Castro, “em 2024, 73% dos brasileiros não leram um livro até o fim nem para saber se o assassino era o mordomo”.Ainda assim, Ultimato resiste e apresenta os seus mais vendidos em 2024.
A começar pelo devocionário mais vendido da nossa história:
- A Bíblia Toda, o Ano Todo, de John Stott.
John Stott continua no topo, agora, com A Bíblia Toda, o Ano Todo tomando o lugar do não menos conhecido
- O Discípulo Radical, o mais vendido nos últimos dez anos.
- A Cruz e o Paradoxo da Autoestima, ambos do pastor Ricardo Barbosa de Sousa.
- Culpa e Graça — uma análise do sentimento de culpa e o ensino do evangelho, de Paul Tounier. Um clássico.
- A Grande História, de Rick Hove, Heather Holleman.
Duas surpresas. Boas e divertidas surpresas:
- Agostinho Para Todos, de Stephen A. Cooper; e,
- Bonhoeffer Para Todos, de Stephen R. Heynes e Lori Brandt Hale.
E por falar em surpresa, o penúltimo volume da série Filosofia e Fé Cristã também ganhou destaque na lista:
- Expiação – Culpa, perdão e o sacrifício de Cristo, de Eleonore Stump.
Enfim, é bom não confundir “mais vendidos” com “mais lidos”. E nem quantidade com qualidade. Para não deixar dúvidas, o leitor pode vasculhar o nosso catálogo e fazer a sua própria lista. Um ano novo cheio de Graça e boas leituras.
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