Opinião
12 de novembro de 2025- Visualizações: 1043
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Dicas para uma aula de EBD (parte 2): Mostre o que há de melhor no conteúdo
Faça o conteúdo brilhar nas mentes das pessoas como brilhou primeiramente na sua
Por Délio Porto
Se você foi convidado para ser um professor de EBD (Escola Bíblica Dominical), considere que este talvez seja o seu chamado – o de lecionar regularmente. Se for acatar este chamado esforce-se nesta direção. Afinal, fazemos bem aquilo que amamos fazer.
Tenho assistido a aulas de EBD, sermões e palestras, em igrejas e eventos, e sinto-me gratificado ao perceber o esforço das igrejas e das organizações de apresentarem assuntos relevantes e variados aos seus membros. Vejo também, da parte dos professores, o amor ao trabalho e o empenho com o qual tentam atender adequadamente ao chamado da sala de aula. Mas a tal empenho nem sempre corresponde com uma prática bem-sucedida. Este segundo artigo com novas dicas é dirigido àqueles que se veem atraídos pela tarefa de ensino na EBD, possuem alguma inquietação e desejam aumentar sua capacidade de dar aula.
Evite que sua personalidade determine a sua exposição
O comportamento da pessoa exposta ao público pode variar de um extremo de insegurança ao extremo de humor e de confiança. Para o extremo de insegurança, a cura é a repetição da prática pedagógica, ou a superação da hesitação com dicas de representação teatral. Conheço alguns que foram auxiliados com isso.
No outro extremo, o remédio é ficar atento ao propósito da aula e ao relógio. A aula não é ocasião propícia para o professor expor toda a sua extrovertida personalidade. Há aqueles que sabem explorar muito bem o bom humor, mas vários abusam do excesso de autenticidade pessoal e se perdem em divagações. Pessoas mais voltadas para o mundo exterior tendem a fazer isso com mais frequência. Percebo que eu mesmo venho fazendo mais isso à medida que envelheço.
Modere esse ímpeto e apegue-se ao propósito inarredável de dar a melhor utilização possível aos 20 minutos iniciais de aula, com o objetivo de conquistar as mentes (e o âmago emocional) dos alunos. O excesso de divagações contribuirá para que o conteúdo da aula vire poeira no moinho da desatenção. Claro que essa dica se aplica às pessoas normais, não aos excelentes comunicadores.
Faça o conteúdo brilhar na mente dos alunos
Considere tirar proveito do poder surpreendente e cativante de um bom conteúdo. Prepare-o com afinco e amplie suas leituras nas fontes do assunto. Busque formar um panorama maior do que a aula exige e, a partir dele, recorte o conteúdo específico para uma aula, ciente das relações com outros conteúdos e conhecimentos. Tanto os conteúdos rasos demais, quanto os difíceis demais produzem desinteresse. Por isso é importante conhecer bem o seu público e tornar o conteúdo adequado e relevante para ele. Faça o conteúdo brilhar nas mentes das pessoas como brilhou primeiramente na sua.
Um dos objetivos ocultos da aula (sim, eles existem) é gerar nas pessoas a atração pelo conteúdo, bem como, gerar a segurança e a independência para se aventurarem sozinhas no estudo de assuntos semelhantes ao da aula. Quando isso acontecer o professor saberá que conseguiu plantar a semente de um novo comportamento em relação à busca de conhecimento.
Cuidado com as muitas camadas de informação
Alguns professores possuem uma capacidade especial de fazer muitas relações externas com o assunto da aula, acrescentando camadas de informação retiradas de compêndios teóricos, da experiência pessoal ou de terceiros, ou de notícias. Criam muitas relações e pontos de contato com uma diversidade de assuntos.
O risco dessa prática é o encobrimento do objetivo imediato da aula (o objetivo de ensino). A oportunidade de o aluno fazer relações e conexões com o seu próprio conhecimento prévio é sufocada por essa mediação excessiva do professor. Não há tempo de reação, nem há parada de contemplação da abrangência do conhecimento ali ensinado, nem espaço para vínculos mentais com vivências anteriores, nem amadurecimento. O aluno está presente na aula, mas não possui controle sobre o processo de aprendizagem, pois a posse de um grande número de informações não é aprendizagem. O problema disso é a volatilidade das informações – em breve o aluno não se lembrará daquela aula. A coisa mais importante da aula passará despercebida, mas o aluno continuará “pendurado” em alguma informação suplementar que lhe chamou a atenção.
Ao invés de levar muita informação adicional, use o tempo da aula para repassar as partes anteriores já vistas. Retome os pontos anteriores por três ou quatro vezes durante a aula, enfatizando os aspectos mais importantes e parafraseando o que você já disse antes. Isso ajudará na memória de longo prazo dos alunos.

Aproveite aquela pergunta inoportuna
Alguns professores se chateiam quando um aluno apresenta uma pergunta durante uma explicação em curso. A não ser que pergunta seja totalmente fora da questão, não diga: “Guarde essa pergunta para daqui a pouco e terei prazer em respondê-la”. Esse tipo de “elegância professoral” joga água na fervura.
O aluno necessitava da resposta naquele momento. Ela significa um pedido de pausa para o seu processador mental. Com o adiamento, a questão envolvida se dissipará como fumaça. Aproveite aquela fagulha e jogue lenha na fogueira. Forneça a resposta, pois em torno dela o aluno prosseguirá o processo de fazer conexões com sua bagagem de conhecimentos e vivências.
Ainda que o professor julgue a pergunta extemporânea, as relações mentais serão incentivadas com a informação que faltava e, mesmo que parcialmente compreendida, a informação será importante para o aprendizado. A antecipação de uma informação não é contraproducente do ponto de vista pedagógico, ao contrário, ela irá capturar a curiosidade de vários ali até que possam compreender totalmente o conhecimento envolvido. Só lamente (em silêncio) se for o caso de a pergunta ter arrancado o coelho da sua cartola antes da hora, boicotando um efeito surpresa.
Modere as divergências
Vivemos em um mundo irremediavelmente pluralista que mais e mais se ressente de convivência civilizada. O ambiente das aulas de EBD, com raríssimas exceções, ainda é um espaço de respeito e moderação, nem que seja por meio do silêncio constrangedor (nos corredores, talvez, nem tanto). E o professor da EBD precisa preservar essa paz na sala de aula. Haverá momentos em que as opiniões causarão constrangimentos, mas não deveriam chegar ao ponto das divergências soarem como espadas ao ar.
Fora do ambiente da igreja pessoas ressentidas com a opinião alheia reagem com ódio e até com violência. É inútil esperar que uma aula possa vença uma guerra cultural, mas é papel do professor evitar que ela seja acirrada. Haverá alunos que podem estar a usar informações erradas, ou enviesadas. Portanto, modere as divergências. Se uma afirmação se desvia de um eixo teórico academicamente acordado, ou uma doutrina sedimentada, cai no campo do palpite.
As pessoas podem ter pontos de vistas profundamente diferentes sobre temas como estilos de música e de vestimentas, divisão de papéis entre homem e mulher, avaliação do ensino público, uso de vacinas, participação política etc. Seja cuidadoso para não sacralizar conjecturas e valores da cultura humana, nem faça da fé cristã um reduto em defesa de ideais estranhos de valor transitório.
Para lidar com as divergências peça à sala outras opiniões, desvele-as diante do referencial teórico do conteúdo e faça-as convergirem ou se chocarem com algum aspecto importante do assunto. Lembre-se que o professor não está ali para dar palpites (ou autorizá-los), mas para formar pessoas em um determinado assunto, cujo conteúdo é um conhecimento reconhecido e validado.
O próximo artigo comentará sobre a organização do conteúdo e o preparo da aula. Uma boa metáfora sobre o preparo de uma aula é a elaboração de uma refeição equilibrada. Sabemos o que é importante para compor uma refeição saudável, mas escorregamos na tentação de suplementar o prato principal com uma pequena montanha de fritas intercaladas com muçarela derretida. Resolvemos o problema dos que estavam famintos e eles ficaram satisfeitos, mas talvez não se lembrem do mais importante. É preciso, portanto, tentar outra vez e fazer diferente na próxima refeição, ou na próxima aula. Colocar a mão na massa novamente e fazer tudo com mais autocontrole e objetivo é o que possibilita o ganho de experiência na prática do ensino.
LEIA TAMBÉM:
• Dicas para uma aula de EBD (parte 1): Planeje a aula e o seu preparo pessoal
• Dicas para uma aula de EBD (parte 3): Transforme uma boa ideia em uma boa aula
REVISTA ULTIMATO - A IGREJA EM MISSÃO
Ultimato celebra a igreja em missão, a missão da igreja e o movimento missionário brasileiro, cuja história é quase tão longeva quanto a do Brasil.
Ao longo de mais de 10 páginas, o leitor vai encontrar parte das palestras do 10ª edição do Congresso Brasileiro de Missões (CBM 2025), que aconteceu em outubro, em Águas de Lindóia, SP, e lerá, no "Especial", um painel com uma avaliação ampla e crítica do movimento missionário brasileiro.
É disso que trata a edição 416 de Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Série “Lendo a Bíblia Com John Stott”
» O Cultivo da Vida Cristã – Meditações a Partir de 1 João, Robert Liang Koo
» O Caminho do Coração – Meditações diárias, Ricardo Barbosa
» O que se aprende na igreja?, por Cláudio Marra
Por Délio Porto
Se você foi convidado para ser um professor de EBD (Escola Bíblica Dominical), considere que este talvez seja o seu chamado – o de lecionar regularmente. Se for acatar este chamado esforce-se nesta direção. Afinal, fazemos bem aquilo que amamos fazer. Tenho assistido a aulas de EBD, sermões e palestras, em igrejas e eventos, e sinto-me gratificado ao perceber o esforço das igrejas e das organizações de apresentarem assuntos relevantes e variados aos seus membros. Vejo também, da parte dos professores, o amor ao trabalho e o empenho com o qual tentam atender adequadamente ao chamado da sala de aula. Mas a tal empenho nem sempre corresponde com uma prática bem-sucedida. Este segundo artigo com novas dicas é dirigido àqueles que se veem atraídos pela tarefa de ensino na EBD, possuem alguma inquietação e desejam aumentar sua capacidade de dar aula.
Evite que sua personalidade determine a sua exposição
O comportamento da pessoa exposta ao público pode variar de um extremo de insegurança ao extremo de humor e de confiança. Para o extremo de insegurança, a cura é a repetição da prática pedagógica, ou a superação da hesitação com dicas de representação teatral. Conheço alguns que foram auxiliados com isso.
No outro extremo, o remédio é ficar atento ao propósito da aula e ao relógio. A aula não é ocasião propícia para o professor expor toda a sua extrovertida personalidade. Há aqueles que sabem explorar muito bem o bom humor, mas vários abusam do excesso de autenticidade pessoal e se perdem em divagações. Pessoas mais voltadas para o mundo exterior tendem a fazer isso com mais frequência. Percebo que eu mesmo venho fazendo mais isso à medida que envelheço.
Modere esse ímpeto e apegue-se ao propósito inarredável de dar a melhor utilização possível aos 20 minutos iniciais de aula, com o objetivo de conquistar as mentes (e o âmago emocional) dos alunos. O excesso de divagações contribuirá para que o conteúdo da aula vire poeira no moinho da desatenção. Claro que essa dica se aplica às pessoas normais, não aos excelentes comunicadores.
Faça o conteúdo brilhar na mente dos alunos
Considere tirar proveito do poder surpreendente e cativante de um bom conteúdo. Prepare-o com afinco e amplie suas leituras nas fontes do assunto. Busque formar um panorama maior do que a aula exige e, a partir dele, recorte o conteúdo específico para uma aula, ciente das relações com outros conteúdos e conhecimentos. Tanto os conteúdos rasos demais, quanto os difíceis demais produzem desinteresse. Por isso é importante conhecer bem o seu público e tornar o conteúdo adequado e relevante para ele. Faça o conteúdo brilhar nas mentes das pessoas como brilhou primeiramente na sua.
Um dos objetivos ocultos da aula (sim, eles existem) é gerar nas pessoas a atração pelo conteúdo, bem como, gerar a segurança e a independência para se aventurarem sozinhas no estudo de assuntos semelhantes ao da aula. Quando isso acontecer o professor saberá que conseguiu plantar a semente de um novo comportamento em relação à busca de conhecimento.
Cuidado com as muitas camadas de informação
Alguns professores possuem uma capacidade especial de fazer muitas relações externas com o assunto da aula, acrescentando camadas de informação retiradas de compêndios teóricos, da experiência pessoal ou de terceiros, ou de notícias. Criam muitas relações e pontos de contato com uma diversidade de assuntos.
O risco dessa prática é o encobrimento do objetivo imediato da aula (o objetivo de ensino). A oportunidade de o aluno fazer relações e conexões com o seu próprio conhecimento prévio é sufocada por essa mediação excessiva do professor. Não há tempo de reação, nem há parada de contemplação da abrangência do conhecimento ali ensinado, nem espaço para vínculos mentais com vivências anteriores, nem amadurecimento. O aluno está presente na aula, mas não possui controle sobre o processo de aprendizagem, pois a posse de um grande número de informações não é aprendizagem. O problema disso é a volatilidade das informações – em breve o aluno não se lembrará daquela aula. A coisa mais importante da aula passará despercebida, mas o aluno continuará “pendurado” em alguma informação suplementar que lhe chamou a atenção.
Ao invés de levar muita informação adicional, use o tempo da aula para repassar as partes anteriores já vistas. Retome os pontos anteriores por três ou quatro vezes durante a aula, enfatizando os aspectos mais importantes e parafraseando o que você já disse antes. Isso ajudará na memória de longo prazo dos alunos.

Aproveite aquela pergunta inoportuna
Alguns professores se chateiam quando um aluno apresenta uma pergunta durante uma explicação em curso. A não ser que pergunta seja totalmente fora da questão, não diga: “Guarde essa pergunta para daqui a pouco e terei prazer em respondê-la”. Esse tipo de “elegância professoral” joga água na fervura.
O aluno necessitava da resposta naquele momento. Ela significa um pedido de pausa para o seu processador mental. Com o adiamento, a questão envolvida se dissipará como fumaça. Aproveite aquela fagulha e jogue lenha na fogueira. Forneça a resposta, pois em torno dela o aluno prosseguirá o processo de fazer conexões com sua bagagem de conhecimentos e vivências.
Ainda que o professor julgue a pergunta extemporânea, as relações mentais serão incentivadas com a informação que faltava e, mesmo que parcialmente compreendida, a informação será importante para o aprendizado. A antecipação de uma informação não é contraproducente do ponto de vista pedagógico, ao contrário, ela irá capturar a curiosidade de vários ali até que possam compreender totalmente o conhecimento envolvido. Só lamente (em silêncio) se for o caso de a pergunta ter arrancado o coelho da sua cartola antes da hora, boicotando um efeito surpresa.
Modere as divergências
Vivemos em um mundo irremediavelmente pluralista que mais e mais se ressente de convivência civilizada. O ambiente das aulas de EBD, com raríssimas exceções, ainda é um espaço de respeito e moderação, nem que seja por meio do silêncio constrangedor (nos corredores, talvez, nem tanto). E o professor da EBD precisa preservar essa paz na sala de aula. Haverá momentos em que as opiniões causarão constrangimentos, mas não deveriam chegar ao ponto das divergências soarem como espadas ao ar.
Fora do ambiente da igreja pessoas ressentidas com a opinião alheia reagem com ódio e até com violência. É inútil esperar que uma aula possa vença uma guerra cultural, mas é papel do professor evitar que ela seja acirrada. Haverá alunos que podem estar a usar informações erradas, ou enviesadas. Portanto, modere as divergências. Se uma afirmação se desvia de um eixo teórico academicamente acordado, ou uma doutrina sedimentada, cai no campo do palpite.
As pessoas podem ter pontos de vistas profundamente diferentes sobre temas como estilos de música e de vestimentas, divisão de papéis entre homem e mulher, avaliação do ensino público, uso de vacinas, participação política etc. Seja cuidadoso para não sacralizar conjecturas e valores da cultura humana, nem faça da fé cristã um reduto em defesa de ideais estranhos de valor transitório.
Para lidar com as divergências peça à sala outras opiniões, desvele-as diante do referencial teórico do conteúdo e faça-as convergirem ou se chocarem com algum aspecto importante do assunto. Lembre-se que o professor não está ali para dar palpites (ou autorizá-los), mas para formar pessoas em um determinado assunto, cujo conteúdo é um conhecimento reconhecido e validado.
O próximo artigo comentará sobre a organização do conteúdo e o preparo da aula. Uma boa metáfora sobre o preparo de uma aula é a elaboração de uma refeição equilibrada. Sabemos o que é importante para compor uma refeição saudável, mas escorregamos na tentação de suplementar o prato principal com uma pequena montanha de fritas intercaladas com muçarela derretida. Resolvemos o problema dos que estavam famintos e eles ficaram satisfeitos, mas talvez não se lembrem do mais importante. É preciso, portanto, tentar outra vez e fazer diferente na próxima refeição, ou na próxima aula. Colocar a mão na massa novamente e fazer tudo com mais autocontrole e objetivo é o que possibilita o ganho de experiência na prática do ensino.
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• Dicas para uma aula de EBD (parte 3): Transforme uma boa ideia em uma boa aula
- Délio Porto é engenheiro e professor universitário aposentado, presbiteriano, reside em Viçosa, MG.
REVISTA ULTIMATO - A IGREJA EM MISSÃOUltimato celebra a igreja em missão, a missão da igreja e o movimento missionário brasileiro, cuja história é quase tão longeva quanto a do Brasil.
Ao longo de mais de 10 páginas, o leitor vai encontrar parte das palestras do 10ª edição do Congresso Brasileiro de Missões (CBM 2025), que aconteceu em outubro, em Águas de Lindóia, SP, e lerá, no "Especial", um painel com uma avaliação ampla e crítica do movimento missionário brasileiro.
É disso que trata a edição 416 de Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» Série “Lendo a Bíblia Com John Stott”
» O Cultivo da Vida Cristã – Meditações a Partir de 1 João, Robert Liang Koo
» O Caminho do Coração – Meditações diárias, Ricardo Barbosa
» O que se aprende na igreja?, por Cláudio Marra
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