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Site fiscaliza deputados apoiados pela indústria de armas
(ALC) As quatro indústrias de armas e munições brasileiras doaram 1,8 milhão de reais (cerca de 820 mil dólares) para campanhas de deputados federais e estaduais que disputaram cadeiras no Legislativo nas eleições de outubro deste ano. A maioria dos candidatos que receberam essas doações é da bancada do Rio Grande do Sul, de diferentes partidos políticos. A Forjas Taurus, maior produtora de armas do Brasil, e a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), única fabricante de munições do país, foram as empresas do setor que mais recursos doaram aos candidatos. A informação é do sítio De Olho no Estatuto do Desarmamento, que buscou os dados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De 15 deputados federais que receberam recursos da indústria bélica brasileira e que se reelegeram, 11 são do Rio Grande do Sul. Dos representantes gaúchos, pelo menos um deles é evangélico e outro foi secretário de Justiça e Segurança Pública do Estado.
Anualmente, morrem em torno de 39 mil pessoas no país, atingidas por arma de fogo. O Brasil ocupa a segunda posição no ranking de países com o maior número de pessoas assassinadas a tiros. O primeiro na lista é a Venezuela.
Segundo o Relatório Vidas Poupadas, da UNESCO, do Ministério da Justiça e do Ministério da Saúde, o número de homicídios por armas de fogo caiu 8,2% desde que o Estatuto de Desarmamento começou a ser implantado no país, em julho de 2004, poupando, assim, mais de 3.200 vidas.
De 23 de outubro de 2003 a 1. de julho de 2004, o Brasil registrou a maior Campanha de Recolhimento de Armas do mundo, quando a Polícia Federal recebeu 446.855 mil peças.
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