Opinião
21 de julho de 2016- Visualizações: 3009
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Equilíbrio – nem tão lá, nem tão cá
Estudo 6 – Série Livros – O Discípulo Radical, John Stott
Texto básico: 1 Pedro 2.1-17
Textos de apoio
– Deuteronômio 6. 4-9
– Salmo 133
– Êxodo 19. 5-6
– Atos 2. 42-47
– Efésios 2. 20-22
– Hebreus 10. 19-22
Introdução
Nosso comportamento e nossas atitudes são influenciadas, ou mesmo determinadas, pelas convicções que possuímos acerca de quem nós somos. Neste capítulo seis, esta é a principal preocupação de John Stott: definir quem nós somos, como discípulos e discípulas de Cristo. E, na sua opinião, “não há no Novo Testamento um texto que apresente um registro mais variado e equilibrado do que significa ser um discípulo do que 1 Pedro 2. 1-17” (p. 71).
Aqueles que desenvolveram o primeiro estudo desta série irão se lembrar de que este texto também foi utilizado como base para aquela reflexão. Mas, obviamente, o enfoque aqui será diferente, uma vez que nossa preocupação será o “equilíbrio” que deve caracterizar a vidas dos discípulos de Cristo. Por “equilíbrio”, Stott entende a integração orgânica entre as seis ilustrações apresentadas por Pedro neste trecho (crianças recém-nascidas; pedras vivas; sacerdotes santos; povo de Deus; estrangeiros e peregrinos; e servos de Deus), que se completam para descrever a identidade do discípulo cristão (p. 83).
É preciso mantermos “fresca” a convicção sobre a nossa identidade cristã, no dia a dia de nossas vidas, pois só assim nos comportaremos e acordo com ela. Vamos tentar?
CONTINUE LENDO ESTE ESTUDO NO BLOG DE ESTUDO BÍBLICOS
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Aqueles que desenvolveram o primeiro estudo desta série irão se lembrar de que este texto também foi utilizado como base para aquela reflexão. Mas, obviamente, o enfoque aqui será diferente, uma vez que nossa preocupação será o “equilíbrio” que deve caracterizar a vidas dos discípulos de Cristo. Por “equilíbrio”, Stott entende a integração orgânica entre as seis ilustrações apresentadas por Pedro neste trecho (crianças recém-nascidas; pedras vivas; sacerdotes santos; povo de Deus; estrangeiros e peregrinos; e servos de Deus), que se completam para descrever a identidade do discípulo cristão (p. 83).
É preciso mantermos “fresca” a convicção sobre a nossa identidade cristã, no dia a dia de nossas vidas, pois só assim nos comportaremos e acordo com ela. Vamos tentar?
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