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Encontro Lausanne discute chamado, desafio e amor pelas Escrituras para avanço da obra missionária
Quais são as formas bíblicas e eficazes de compartilhar o evangelho considerando as características e os desafios no Brasil?
Por Lucas Meloni
Um novo capítulo na história de Lausanne foi escrito nos dias 29 e 30 de julho de 2025, em Brasília, DF, com o Encontro 50 anos do Pacto de Lausanne, que reuniu mais de duzentas pessoas, entre líderes jovens e nomes históricos do universo missionário brasileiro. O evento foi promovido com apoio de Visão Mundial, ABU Editora, Mesa Preparada e Efeito Prisma.
O público presente acompanhou blocos com painéis e rodas de conversa com convidados especiais. Dentre os palestrantes estiveram Valdir Steuernagel (pastor, escritor e articulista da Ultimato), Daniel Palombo (produtor do documentário “Pacto de Lausanne: Uma Resposta Brasileira”), Ricardo Barbosa de Sousa (pastor na Igreja Presbiteriana do Planalto, fundador do Centro Cristão de Estudos, e articulista Ultimato), Timóteo Carriker (colaborador de Ultimato, consultor missiológico e biblicista), Marcos Amado (professor e fundador do Centro de Reflexão Missiológica Martureo), Jacira Monteiro (escritora), Paulo Borges Jr (pastor e escritor), Durvalina Bezerra (diretora do Betel Brasileiro), entre outros.
O evento foi uma extensão do 4º Congresso Lausanne, promovido em Seul (Coreia do Sul), em setembro de 2024. Ele também celebrou as cinco décadas do primeiro congresso, ocorrido na cidade de Lausanne, na Suíça.
Um comitê organizado pelo teólogo John Stott, em 1974, estabeleceu um documento que marca o Pacto de Lausanne, passando por 15 áreas fundamentais da realidade humana abordadas à luz das Escrituras. São pontos como: o propósito de Deus, a autoridade e o poder da Bíblia, a unicidade e a universalidade de Cristo, a igreja e a evangelização, tarefa evangelística, responsabilidade social cristã, evangelização e cultura, entre outros. Naquela ocasião, foram mais de 2,4 mil participantes, de 150 países com representações de 135 denominações cristãs.
No Encontro em Brasília, a ideia foi trazer duas vozes para refletir sobre cada um dos 15 pontos do Pacto. O evento foi marcado pela conexão entre gerações. Os mais experientes ouvindo os mais novos e os mais jovens aprendendo com aqueles que ajudaram a construir este movimento.
“A maior contribuição da igreja brasileira é entender que Lausanne não é uma proposta doutrinária, mas um movimento. O movimento segue. Na forma como ele está acontecendo, creio que o ambiente (do evento em Brasília) favorece a troca de ideias por alguns motivos. Primeiro porque é um ambiente multigeracional. Temos gente de 80 anos conversando com pessoas na faixa dos 20. Este é um fato importante porque a partir disso podemos trazer algo redentivo para o mundo. Antes, a voz não era tão multigeracional. Estão à mesa vozes de muitas gerações, dialogando, sem medo de que as conclusões desfaçam a família”, analisou Paulo Borges Jr., pastor fundador da igreja Sal da Terra e embaixador do movimento Mesa Preparada.
A ideia de que Lausanne é movimento é uma frase sempre repetida por Valdir Steuernagel. Isso reforça a ideia de como é algo orgânico, mas também, suscetível a tensões. “Podemos usar duas palavras para falar sobre a vocação de Lausanne. A primeira delas é unidade. A vocação de Lausanne é pela resposta à oração de Jesus para que seus filhos sejam um (referência a João 17). A segunda palavra é missão. E a missão da igreja precisa estar comprometida com todo o evangelho, para todas as pessoas e em todos os lugares. Se a gente pensa na primeira palavra, uma das pessoas que mais marcou o movimento foi Billy Graham. Ele foi um grande evangelista e um homem que convocava a igreja à unidade. Ele não ia fazer evangelização sem que as igrejas estivessem comprometidas em acolher aqueles que fossem alcançados pela evangelização. Na missão, vivemos uma certa tensão porque alguns diziam que a missão da igreja era uma evangelização verbal e outros apontavam que a missão da igreja era mais ampla do que a palavra porque tem a ver com a ação, precisa ser um testemunho integral. Foi daí que veio a expressão todo o evangelho para todas as pessoas e para a pessoa toda e em todos os lugares (sempre ligada ao espírito de Lausanne”, comentou em entrevista à Rádio Trans Mundial e à Ultimato.
André Pereira, pastor da Igreja Presbiteriana do Lago Norte, Brasília, DF, comentou sobre a importância da generosidade à luz das escrituras. “A Bíblia nos aponta um Deus generoso e devemos ser este povo que reflete o amor e a generosidade de um Deus amoroso”, disse.
Ivone Botelho, professora da Faculdade Latino-Americana (FLAM), de Arujá, SP, avalia que Lausanne impactou e impacta diretamente o fazer missionário a partir do Brasil. “Quantas coisas vimos em relação a problemas que temos de nos arrepender e também de esperança que podemos ter e participar da obra de Deus no mundo. Creio que a união foi uma das coisas mais importantes. A unidade verdadeira da igreja faz a diferença. Isso impacta a nossa compreensão dos pontos de Lausanne e nos impacta efetivamente na forma como enxergamos o nosso chamado. Devemos estar unidos humildemente nesta missão”, salientou.
O aspecto social foi um dos pontos mais aguardados da programação. Dois nomes conhecidos e bastante respeitados do meio teológico brasileiro falaram sobre a responsabilidade social do cristão. “Precisamos nos arrepender porque ainda há criança comendo apenas uma vez ou sequer tem comido no Brasil. Devemos clamar pela misericórdia de Deus porque somos abastados. Estamos dopados pelo dinheiro, pelo consumo e esquecemos que Deus nos chamou para abençoar o mundo”, disse Paulo Cappeletti, fundador da missão Sal.
O pastor Carlinhos Queiroz afirma que Lausanne estimula a reflexão sobre diversos aspectos da vivência humana. Nesta entrevista, ele destaca pelo menos três pontos fundamentais para compreender a transformação e o impacto que Jesus causa na vida de alguém.
“Uma das grandes ênfases no tópico 5, que aborda a responsabilidade social do cristão é o resgate, a retomada da dignidade humana. Faz total sentido a nossa responsabilidade em tentar resgatar essa dignidade. Quando olhamos para Jesus, por onde ele andou e com quem ele encontrou, como, por exemplo, aquela mulher prestes a ser apedrejada. O estado dela devia ser de uma extrema tristeza, mas Jesus resgata aquela vida e dá a ela um novo sentido de vida. Imaginemos quantos outros foram alcançados por Jesus também. Outro aspecto importante é o da liberdade humana: ‘Se o Filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres’ (Jo 8.36). Aquele que tem a Jesus é transformado de glória em glória, logo, somos livres para viver à semelhança de Jesus de Nazaré. Outra ênfase importante é a justiça. Não tem como viver em um mundo em que não se discuta, por exemplo, a dívida externa dos países pobres, as questões climáticas e a situação das famílias que moram em regiões ribeirinhas, bem como das pessoas que estão no semiárido, além da realidade das pessoas que vivem debaixo de perseguição, entre outras opressões”, ressaltou.
A ideia, segundo os participantes, é que as lideranças brasileiras sigam refletindo sobre as formas bíblicas e eficazes de compartilhar o evangelho compreendendo as características e os desafios que existem no Brasil. Lausanne segue semeando corações de muitas gerações.
Relançamento
A programação brasiliense contou com o relançamento, na terça (29), do livro John Stott Comenta o Pacto de Lausanne, publicado pela ABU Editora. “O espírito de Lausanne foi um espírito de humildade e de arrependimento”, destaca a obra.
O livro, que marca um novo tempo no movimento de Lausanne no Brasil, é visto pela nova geração como uma ponte para o futuro e para a causa missionária a partir do Brasil, como analisa Daniel Palombo, organizador do encontro em Brasília.
Documentário
Ao longo da programação foram gravadas entrevistas que devem integrar um documentário especial com reflexões de nomes importantes da teologia brasileira sobre os pontos estabelecidos pelo Pacto de Lausanne. A expectativa é que esta produção, dirigida por Palombo, seja lançada ainda no segundo semestre de 2025.
Palestras devem virar livro
As palestras do Encontro devem ser transcritas e registradas em um livro a celebrar as cinco décadas do Pacto, e será uma resposta brasileira aos pontos estabelecidos com o Congresso de 1974. “A ideia é que tenhamos esta riqueza de conteúdo do encontro registrado em literatura como marco do movimento de Lausanne no Brasil”, comentou ainda Daniel Palombo.
Novos conteúdos e novos encontros
Nas próximas semanas, o movimento Lausanne Brasil deve anunciar novos encontros pelo país e lançar novos conteúdos digitais relacionados à história do Pacto no país, bem como materiais formativos. Para acompanhar as novidades, acesse o Instagram oficial: @lausanne.doc.
REVISTA ULTIMATO – ADOLESCÊNCIA – ONLINE E OFFLINE
Muito já se falou da adolescência como uma fase crítica da vida, em que as dificuldades próprias da idade inspiram cuidados especiais – o que é ainda mais importante hoje.
Os adolescentes desta geração são o grupo mais impactado pelo ritmo acelerado das mudanças. A matéria dessa edição oferece subsídio para melhor conhecer e atuar com esse grupo. Nos depoimentos dos 12 adolescentes que participam eles pedem: “Acreditem em nós!”.
É disso que trata a edição 414 de Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» O Compromisso da Cidade do Cabo – Uma declaração de fé e uma chamado para agir, Movimento Lausanne
» Raízes de um Evangelho Integral – Missão em perspectiva histórica, Valdir Steuernagel, René Padilla (editor)
» O legado de John Stott através do Movimento de Lausanne, por Julia Cameron
» Lausanne 4 - Que a Igreja anuncie e demonstre Cristo em unidade, edição 411 de Ultimato
Por Lucas Meloni
Um novo capítulo na história de Lausanne foi escrito nos dias 29 e 30 de julho de 2025, em Brasília, DF, com o Encontro 50 anos do Pacto de Lausanne, que reuniu mais de duzentas pessoas, entre líderes jovens e nomes históricos do universo missionário brasileiro. O evento foi promovido com apoio de Visão Mundial, ABU Editora, Mesa Preparada e Efeito Prisma. O público presente acompanhou blocos com painéis e rodas de conversa com convidados especiais. Dentre os palestrantes estiveram Valdir Steuernagel (pastor, escritor e articulista da Ultimato), Daniel Palombo (produtor do documentário “Pacto de Lausanne: Uma Resposta Brasileira”), Ricardo Barbosa de Sousa (pastor na Igreja Presbiteriana do Planalto, fundador do Centro Cristão de Estudos, e articulista Ultimato), Timóteo Carriker (colaborador de Ultimato, consultor missiológico e biblicista), Marcos Amado (professor e fundador do Centro de Reflexão Missiológica Martureo), Jacira Monteiro (escritora), Paulo Borges Jr (pastor e escritor), Durvalina Bezerra (diretora do Betel Brasileiro), entre outros.
O evento foi uma extensão do 4º Congresso Lausanne, promovido em Seul (Coreia do Sul), em setembro de 2024. Ele também celebrou as cinco décadas do primeiro congresso, ocorrido na cidade de Lausanne, na Suíça.
Um comitê organizado pelo teólogo John Stott, em 1974, estabeleceu um documento que marca o Pacto de Lausanne, passando por 15 áreas fundamentais da realidade humana abordadas à luz das Escrituras. São pontos como: o propósito de Deus, a autoridade e o poder da Bíblia, a unicidade e a universalidade de Cristo, a igreja e a evangelização, tarefa evangelística, responsabilidade social cristã, evangelização e cultura, entre outros. Naquela ocasião, foram mais de 2,4 mil participantes, de 150 países com representações de 135 denominações cristãs.
No Encontro em Brasília, a ideia foi trazer duas vozes para refletir sobre cada um dos 15 pontos do Pacto. O evento foi marcado pela conexão entre gerações. Os mais experientes ouvindo os mais novos e os mais jovens aprendendo com aqueles que ajudaram a construir este movimento.
“A maior contribuição da igreja brasileira é entender que Lausanne não é uma proposta doutrinária, mas um movimento. O movimento segue. Na forma como ele está acontecendo, creio que o ambiente (do evento em Brasília) favorece a troca de ideias por alguns motivos. Primeiro porque é um ambiente multigeracional. Temos gente de 80 anos conversando com pessoas na faixa dos 20. Este é um fato importante porque a partir disso podemos trazer algo redentivo para o mundo. Antes, a voz não era tão multigeracional. Estão à mesa vozes de muitas gerações, dialogando, sem medo de que as conclusões desfaçam a família”, analisou Paulo Borges Jr., pastor fundador da igreja Sal da Terra e embaixador do movimento Mesa Preparada.
A ideia de que Lausanne é movimento é uma frase sempre repetida por Valdir Steuernagel. Isso reforça a ideia de como é algo orgânico, mas também, suscetível a tensões. “Podemos usar duas palavras para falar sobre a vocação de Lausanne. A primeira delas é unidade. A vocação de Lausanne é pela resposta à oração de Jesus para que seus filhos sejam um (referência a João 17). A segunda palavra é missão. E a missão da igreja precisa estar comprometida com todo o evangelho, para todas as pessoas e em todos os lugares. Se a gente pensa na primeira palavra, uma das pessoas que mais marcou o movimento foi Billy Graham. Ele foi um grande evangelista e um homem que convocava a igreja à unidade. Ele não ia fazer evangelização sem que as igrejas estivessem comprometidas em acolher aqueles que fossem alcançados pela evangelização. Na missão, vivemos uma certa tensão porque alguns diziam que a missão da igreja era uma evangelização verbal e outros apontavam que a missão da igreja era mais ampla do que a palavra porque tem a ver com a ação, precisa ser um testemunho integral. Foi daí que veio a expressão todo o evangelho para todas as pessoas e para a pessoa toda e em todos os lugares (sempre ligada ao espírito de Lausanne”, comentou em entrevista à Rádio Trans Mundial e à Ultimato.
André Pereira, pastor da Igreja Presbiteriana do Lago Norte, Brasília, DF, comentou sobre a importância da generosidade à luz das escrituras. “A Bíblia nos aponta um Deus generoso e devemos ser este povo que reflete o amor e a generosidade de um Deus amoroso”, disse.
Ivone Botelho, professora da Faculdade Latino-Americana (FLAM), de Arujá, SP, avalia que Lausanne impactou e impacta diretamente o fazer missionário a partir do Brasil. “Quantas coisas vimos em relação a problemas que temos de nos arrepender e também de esperança que podemos ter e participar da obra de Deus no mundo. Creio que a união foi uma das coisas mais importantes. A unidade verdadeira da igreja faz a diferença. Isso impacta a nossa compreensão dos pontos de Lausanne e nos impacta efetivamente na forma como enxergamos o nosso chamado. Devemos estar unidos humildemente nesta missão”, salientou.O aspecto social foi um dos pontos mais aguardados da programação. Dois nomes conhecidos e bastante respeitados do meio teológico brasileiro falaram sobre a responsabilidade social do cristão. “Precisamos nos arrepender porque ainda há criança comendo apenas uma vez ou sequer tem comido no Brasil. Devemos clamar pela misericórdia de Deus porque somos abastados. Estamos dopados pelo dinheiro, pelo consumo e esquecemos que Deus nos chamou para abençoar o mundo”, disse Paulo Cappeletti, fundador da missão Sal.
O pastor Carlinhos Queiroz afirma que Lausanne estimula a reflexão sobre diversos aspectos da vivência humana. Nesta entrevista, ele destaca pelo menos três pontos fundamentais para compreender a transformação e o impacto que Jesus causa na vida de alguém.
“Uma das grandes ênfases no tópico 5, que aborda a responsabilidade social do cristão é o resgate, a retomada da dignidade humana. Faz total sentido a nossa responsabilidade em tentar resgatar essa dignidade. Quando olhamos para Jesus, por onde ele andou e com quem ele encontrou, como, por exemplo, aquela mulher prestes a ser apedrejada. O estado dela devia ser de uma extrema tristeza, mas Jesus resgata aquela vida e dá a ela um novo sentido de vida. Imaginemos quantos outros foram alcançados por Jesus também. Outro aspecto importante é o da liberdade humana: ‘Se o Filho de Deus vos libertar, verdadeiramente sereis livres’ (Jo 8.36). Aquele que tem a Jesus é transformado de glória em glória, logo, somos livres para viver à semelhança de Jesus de Nazaré. Outra ênfase importante é a justiça. Não tem como viver em um mundo em que não se discuta, por exemplo, a dívida externa dos países pobres, as questões climáticas e a situação das famílias que moram em regiões ribeirinhas, bem como das pessoas que estão no semiárido, além da realidade das pessoas que vivem debaixo de perseguição, entre outras opressões”, ressaltou.
A ideia, segundo os participantes, é que as lideranças brasileiras sigam refletindo sobre as formas bíblicas e eficazes de compartilhar o evangelho compreendendo as características e os desafios que existem no Brasil. Lausanne segue semeando corações de muitas gerações.
Relançamento
A programação brasiliense contou com o relançamento, na terça (29), do livro John Stott Comenta o Pacto de Lausanne, publicado pela ABU Editora. “O espírito de Lausanne foi um espírito de humildade e de arrependimento”, destaca a obra.
O livro, que marca um novo tempo no movimento de Lausanne no Brasil, é visto pela nova geração como uma ponte para o futuro e para a causa missionária a partir do Brasil, como analisa Daniel Palombo, organizador do encontro em Brasília.
Documentário
Ao longo da programação foram gravadas entrevistas que devem integrar um documentário especial com reflexões de nomes importantes da teologia brasileira sobre os pontos estabelecidos pelo Pacto de Lausanne. A expectativa é que esta produção, dirigida por Palombo, seja lançada ainda no segundo semestre de 2025.
Palestras devem virar livro
As palestras do Encontro devem ser transcritas e registradas em um livro a celebrar as cinco décadas do Pacto, e será uma resposta brasileira aos pontos estabelecidos com o Congresso de 1974. “A ideia é que tenhamos esta riqueza de conteúdo do encontro registrado em literatura como marco do movimento de Lausanne no Brasil”, comentou ainda Daniel Palombo.
Novos conteúdos e novos encontros
Nas próximas semanas, o movimento Lausanne Brasil deve anunciar novos encontros pelo país e lançar novos conteúdos digitais relacionados à história do Pacto no país, bem como materiais formativos. Para acompanhar as novidades, acesse o Instagram oficial: @lausanne.doc.
- Lucas Meloni é jornalista da RTM Brasil, pastor na Primeira Igreja Batista de São Caetano do Sul (SP) e viajou a Brasília (DF) para a cobertura do Congresso 50 Anos do Pacto de Lausanne pela RTM e Ultimato.
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» Raízes de um Evangelho Integral – Missão em perspectiva histórica, Valdir Steuernagel, René Padilla (editor)
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