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11 de junho de 2007- Visualizações: 2591
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Após dois anos de prisão, cristãs indonésias são libertadas
(Portas Abertas) Às seis horas da manhã do último dia 8, as professoras cristãs Rebekka Zakaria, Eti Pangesti e Ratna Bangun foram libertadas da prisão de Indramaiyu, em Java Ocidental, e imediatamente se reuniram a suas famílias.
Rebekka, Eti e Ratna foram presas em maio de 2005, falsamente acusadas de converter crianças muçulmanas ao cristianismo através de seu programa de escola dominical chamado "Domingo Feliz". Elas foram sentenciadas a 3 anos de prisão no dia 1º de setembro de 2005, condenadas por violar a Lei Nacional de Proteção à Criança, em vigor desde de 2002. Durante o julgamento, os extremistas islâmicos fizeram ameaças de morte às três mulheres, tanto dentro como fora da corte.
Embora a suprema corte em Jacarta tenha negado o último apelo das três cristãs em 7 de fevereiro de 2006, o termo de prisão acabou encurtado por um pedido de liberdade condicional depois de cumpridos dois terços da pena.
As mulheres da Igreja Cristã Campo de Davi começaram o programa Domingo Feliz com músicas cristãs, jogos e estudos bíblicos para crianças, sob a direção da pastora Rebekka. Depois de 18 meses, 40 crianças freqüentavam o programa popular, mas apenas 10 vinham de lares cristãos. As crianças muçulmanas freqüentavam as aulas com o pleno consentimento de seus pais.
Entretanto, a oposição ao programa Domingo Feliz resultou no fechamento forçado da igreja, em dezembro de 2004. As três mulheres continuaram a ensinar as crianças na casa de Eti.
Testemunhas poderosas
Durante o tempo em que estiveram presas, as mulheres permaneceram como poderosas testemunhas da fé cristã. Elas transformaram a prisão lavando os banheiros, limpando as celas, trabalhando no jardim e chegaram a pintar de azul e amarelo as paredes da sala que usavam para os cultos. Na ala em que elas estavam, as brigas se reduziram e, por causa da calma influência de Rebekka, Ratna e Eti, os guardas ignoraram o protocolo da prisão e permitiram que cada mulher tivesse seus próprios talheres (faca e colher) em suas celas.
O caso dessas mulheres suscitou preocupação internacional entre a comunidade cristã, resultando em campanhas de cartas e vigílias de oração por todo o mundo. Leia mais em Agência Portas Abertas
Rebekka, Eti e Ratna foram presas em maio de 2005, falsamente acusadas de converter crianças muçulmanas ao cristianismo através de seu programa de escola dominical chamado "Domingo Feliz". Elas foram sentenciadas a 3 anos de prisão no dia 1º de setembro de 2005, condenadas por violar a Lei Nacional de Proteção à Criança, em vigor desde de 2002. Durante o julgamento, os extremistas islâmicos fizeram ameaças de morte às três mulheres, tanto dentro como fora da corte.
Embora a suprema corte em Jacarta tenha negado o último apelo das três cristãs em 7 de fevereiro de 2006, o termo de prisão acabou encurtado por um pedido de liberdade condicional depois de cumpridos dois terços da pena.
As mulheres da Igreja Cristã Campo de Davi começaram o programa Domingo Feliz com músicas cristãs, jogos e estudos bíblicos para crianças, sob a direção da pastora Rebekka. Depois de 18 meses, 40 crianças freqüentavam o programa popular, mas apenas 10 vinham de lares cristãos. As crianças muçulmanas freqüentavam as aulas com o pleno consentimento de seus pais.
Entretanto, a oposição ao programa Domingo Feliz resultou no fechamento forçado da igreja, em dezembro de 2004. As três mulheres continuaram a ensinar as crianças na casa de Eti.
Testemunhas poderosas
Durante o tempo em que estiveram presas, as mulheres permaneceram como poderosas testemunhas da fé cristã. Elas transformaram a prisão lavando os banheiros, limpando as celas, trabalhando no jardim e chegaram a pintar de azul e amarelo as paredes da sala que usavam para os cultos. Na ala em que elas estavam, as brigas se reduziram e, por causa da calma influência de Rebekka, Ratna e Eti, os guardas ignoraram o protocolo da prisão e permitiram que cada mulher tivesse seus próprios talheres (faca e colher) em suas celas.
O caso dessas mulheres suscitou preocupação internacional entre a comunidade cristã, resultando em campanhas de cartas e vigílias de oração por todo o mundo. Leia mais em Agência Portas Abertas
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