Anti Kit Gay, apoio a Palocci, qual o papel dos evangélicos?

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Vejo muita discussão em relação ao casamento dos homosexuais no meio evangélico e me faço a pergunta, o que Jesus faria numa situação dessa?

Vejo a igreja satanizando os homosexuais, ou qualquer assunto a eles relacionados, me faz lembrar da mulher pega em adultério e dos guardadores das leis a conduzindo até a Jesus, Jesus que era o único que não tinha pecado e por isso tinha o direito de atirar a primeira pedra, não o fez, apenas amou aquela mulher e a orientou a não pecar mais.

As igrejas estão procupadas com pecadores? Com pessoas que talvez tenham problemas de infância, traumas, personalidade fraca ou qualquer outra coisa que possam as ter levado elas a condição de homosexuais? Vejo em todo esse alvoroço uma preocupação em manter um status quo de defensor dos bons costumes. Mas será que eles possuem uma moral ilibada para jogarem tanta pedra? Duvido muito disso.

O que a uma lei que dá direitos iguais para as pessoas tem a ver com o discurso evangélico de amar a todos indiscrimadamente? Será que com essas ações estaremos aproximando pecados das nossas igrejas, ou elas vão se sentir cada vez mas desamparadas religiosamente?

Não estou pregando que devemos ser a favor do casamento homosexual dentro das nossas igreja até porque iria conta a Bíblia, mas estou pregando que o papel da igreja seja mesmo político.

O líderes evangélicos trocaram a chamada de Antonio Palocci que nitidamente foi beneficiado pelo seu posto político pela retirada do kit gay das escolas. Então apoiamos um possível ladrão? Roubar pode mas ser gay não pode? É uma lógica meio estranha desses políticos evangélicos.

E para finalizar o que as igrejas fazer para ajudar pessoas? Qual o apoio que dão para os que querem largar a homosexualidade, prostituição, drogas, alcool ? Muito poucos são os que fazem. A amioria etá mais preocupada a encher seus tempos com a venda de um kit envangélico em troca de dízimo e ofertas.

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Opinião do leitor