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Ao chegar a Patos, PB, em 1972, adquirimos um sítio para termos uma opção de lazer para a família e a igreja. O dinheiro só deu para comprar um local com uma casa deteriorada, sem fonte de água permanente e com mata parcialmente destruída, como acontece em toda a caatinga. Já que somos mordomos de Deus, que é dono de toda a terra e tudo o que nela há, iniciamos um longo processo de plantação de árvores, preservação do que ainda restava da natureza, perfuração de poços, recuperação dos prédios e proibição de desmatamento e caça. Com o tempo, percebemos a necessidade de criar, além da reserva [...]

Opinião do leitor