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Colunas — Da linha de frente

Quando morre uma língua...

A cada 14 dias morre uma língua na Terra -- grita o repórter em tom apocalíptico. Como linguista, acompanho há anos a tragédia da morte das línguas no mundo, e celebro este despertar tardio da mídia mundial para o problema. Saber que línguas estão desaparecendo deveria causar uma sensação de desespero e angústia pelo patrimônio humano de conhecimento, sabedoria e percepção única da realidade que morre com elas. A língua é uma codificação verbal da cultura. Esta, por sua vez, é o conjunto de conhecimentos adquiridos por um povo sobre todas as áreas da vida. Com a morte de uma língua, nossa [...]
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